super glamorosas

Isto é uma espécie de bar de NY, ultra sofisticado, nós todas a cair de lindas e elegantes! Só para quem gosta muito da Cláudia e, ao mesmo tempo, tem capacidade para brincar com as coisas sérias que estão a acontecer. Para ver quem tem os Manolos + giros, para debater quem usa a cor de verniz mais estonteante, e até, quem sabe, para podermos dizer umas coisas + a sério!

Friday, March 18, 2011

Para lá do Arco Íris




Beijinhos superglamorosos a todas(os)

Saturday, March 12, 2011

Cadê seu peito mamãe?


Como falar de uma doença grave para as pessoas que mais amamos?
Como contar para um filho que a mamãe está com câncer de mama – uma das doenças que ainda mais mata mulheres no mundo?
Existem caminhos para desmistificarmos a possibilidade de morte para uma criança?
Foi pensando em tudo isso que a jornalista de Petrópolis (RJ) Ivna Chedier Maluly, hoje residente em Bruxelas, na Bélgica, escreveu o livro infantil Cadê seu peito, mamãe? (ed. Escrita Fina). Ivna se baseou em sua própria experiência para falar com delicadeza e simplicidade sobre uma situação tão difícil. Em 2008, Ivna descobriu que estava com um tumor maligno. O filho dela, Elias, protagonista da história infantil, ficou sabendo de supetão que a mãe tinha perdido um seio. “Eu tinha acabado de voltar do hospital e ainda estava digerindo a história. Elias tinha três anos e meio e minha irmã tinha acabado de tirar a faixa do curativo para eu entrar no banho, quando ele me perguntou: mamãe, cadê o seu peito, foi roubado?”, conta Ivna ao blog. Ivna afirma que ficou desconcertada, mas resolveu contar a verdade ao filho. Disse-lhe que estava doente de câncer e que esse “câncer da mamãe é muito malvado”.
vendas@escritafinaedicoes.com.br

Podem ler a entrevista completa em http://oglobo.globo.com/vivermelhor/mulher/mat/2010/12/15/livro-retrata-delicado-relacionamento-entre-mae-filho-durante-tratamento-de-um-cancer-de-mama-923294583.asp

E em agenda 100 mulheres 100 cancro:

Dia 2 de Abril, será mais uma sessão fotográfica
Local: Ovar, no Auditório do Posto de Turismo, na praia do Furadouro
Hora: a partir das 14h.

O espaço está aberto a todas as mulheres que tenham tido cancro de mama ou que ainda estejam em luta contra esse inimigo invisível e poderoso.

Wednesday, March 09, 2011

Benedita - próximo sábado


12 Março 2011

ROSA ESPERANÇA Projecto Mulheres e o Cancro da Mama

"Rosa Esperança": Um espetáculo inquietante que ninguém deve perder!

VENHA APOIAR ESTA CAUSA!

Local: Benedita - Grande Auditório do Centro Cultural Gonçalves Sapinho

Público-Alvo: M/12

Bilhete: 8€

Com: Alda Caetano, Cacilda Germano, Carla Pedro, Cristina Vicente, Lucinda Almeida, Manuela Almeida, Manuela Matias, Cristina Jordão, José Manuel e Paulo Azevedo

Mais informações em:

Thursday, March 03, 2011

Carnaval com mensagem a todas as mulheres

Carnaval é altura de brincadeiras, de máscaras, dos foliões sairem à rua.

E também é altura para deixar umas mensagens de ESPERANÇA a todas as mulheres. Aqui ficam dois exemplos:

D. José o Ramalheta e D. Márcia da Malta, reis do Carnaval de
Ovar
in jornal Praça Pública

Já dizia o ditado que por detrás
de um grande homem está sempre uma grande mulher e este Carnaval de Ovar é a
prova disso. Ao lado de um dos mais antigos foliões de Ovar está uma mulher
exemplo para todas as outras. Márcia Pereira, a conhecida rainha D. Márcia da
Malta, foi vítima de cancro da mamã no ano passado, com apenas 31 anos, e apesar
de ter sido sujeita a uma mastectomia, não baixou os braços e tem lutado para
vencer a doença. Aproveitando o convite feito pela Fundação do Carnaval para ser
rainha, Márcia decidiu logo que seria uma forma de poder dar força e esperança a
todas as mulheres e dizer que é preciso lutar e não baixar os braços, porque a
vida continua.

Este ano a rainha vai aproveitar o papel de destaque para transmitir uma
mensagem a todas as mulheres.
- Sim. Quero aproveitar esta oportunidade para deixar uma mensagem de
esperança acima de tudo e dizer que a vida não para aqui. Ela não termina quando
nos aparece uma doença, a vida continua. Temos de vivê-la intensamente e de dia
para dia tentar fazer sempre tudo que temos vontade de fazer, porque não sabemos
o dia de amanhã. Todas devemos ser o mais otimistas possíveis. Há sempre alguém
pior do que eu, há sempre alguém que não se mexe, que não tem braços, que não
tem pernas e eu graças a Deus posso não ter uma parte do meu corpo, mas eu posso
caminhar, posso sair, posso fazer praticamente tudo.

Como é que surgiu a doença?
- Eu já tenho antecedentes familiares com cancro da mama e uma vez quando
estava a fazer a apalpação em casa descobri que tinha um nódulo. Entretanto fui
ao médico e após duas biopsias, ecografias e mamografias eles chegaram à
conclusão que tinha cancro da mama.

Sendo uma mulher jovem como é que reagiu?
- Eu reagi muito bem mesmo, contrariamente à reação que a maior parte das
mulheres tem. A maior parte quando se depara com a doença pensa que é o fim da
vida e fica depressiva. Eu reagi de uma forma completamente oposta. Pensei logo
que se me estava acontecer a mim era por algum motivo e, por isso, tinha que
aceitar e viver assim. Passados cinco dias percebi o motivo.

O que aconteceu?
- A minha mãe também teve cancro da mama e ela é uma pessoa que se deixa ir
mais abaixo, não é tão otimista como eu. Foi aí que percebi que eu ter cancro
foi uma forma de eu vir ajudar a minha mãe e tenho-a ajudado imenso e a minha
mãe tem-me surpreendido todos os dias.

Conseguiu vencer a doença?
- Ainda estou a vencê-la. Eu sou mais persistente do que ela e claro que
vou vencer. Embora haja quatro mulheres por dia que tenham cancro da mama e
dessas quatro uma morre, eu sei que faço parte das outras três. (risos)
Sem dúvida.

E as nossas amigas do Rosa Esperança:


Dia 12 de março

Local: Centro Cultural Gonçalves Sapinho da Benedita


Hora: 21h30