McDreamy...
A informação é da Isalenca num comentário no post anterior mas assim sempre lavamos a vista!
"'McDreamy' apoia combate ao cancro
A 31 de Março inaugura o Patrick Dempsey Center for Cancer Hope & Healing, o novo projecto de beneficência financiado pela estrela masculina da série 'Anatomia de Grey'. O centro acolherá vítimas de cancro, proporcionando em simultâneo programas de educação e apoio a familiares de doentes. Esta divisão hospitalar ocupará parte das instalações do Centro Médico de Central Maine, onde o próprio ‘McDreamy’ nasceu e a sua mãe foi tratada, precisamente, a um cancro. «Falei com a minha irmã sobre um lugar onde as pessoas pudessem ir para obter informação. Saber é poder», comenta o actor." http://www.dempseycenter.org/
24 Comments:
Ai lavamos, lavamos!!
Além do principal que é obter informações úteis.
Bjs
*****
É sempre bonito e sabe tão bem ler estas noticias!
ainda por cima lava-se as vistas...
tudo bom para todas as Glamorosas.
laura
Além de ser "bom comó milho!", é esperto ao dizer que saber é poder...
Mas com uma cara daquelas, não precisa de ser esperto...
Olá
Acabei de vir de um almoço com...a Celeste. Fiquei a conhece-la pessoalmente - era só de uns mails e de alguns blogues. Como até viver perto do meu trabalho fomos almoçar e falaámos, falámos...e simpatizámos muito uma com a outra. É outra mulher de coragem, que sabe aproveitar muitissimo bem o dia a dia que a vida lhe dá. Simpática, toda janota, bem disposta! Gostei imenso de a conhecer e reparei que até temos alguns pontos em comum: até na comidinha e na bebida que escolhemos!!
Um dia destes temos de fazer um destes almoços relâmpago - Mimas,CrisJ, Graça, Nela,Gigi, e mais alguma das meninas que possa e queira vir aturar-nos durante 1 ou 2 horitas.Digo relâmpago porque com o trabalho tem de ser tudo a correr.
Até mais logo que tenho de ir trabalhar.
Oh pá Isalenca, olha, eu nem estou em mim, palavra!
Bjs!
Acredita que as marcações são relâmpago também!
Mas já sei que estás admirada comigo pela minhas actividades gastronómicas, não é?
Mas acredita que até eu estou a conhecer uma faceta nova em mim (e estou a gostar)
Bjs
Não gosto.
O rapaz, não é nada o meu estilo.
Um beijinho para todas.
Carmen.
Pois eu gosto muito de ver a foto do rapaz.... Lava a vista!
Pois... e isto só acontece quando eu não ando por cá... o lavar a vista claro, que "boas e frescas" é com a nossa Isalenca.
E desta vez a Mimas, acresceu o "bom e fresco", tá claro!
Eu gostei bastante do rapazola. Da anatomia, do bom ar, e do saber que ele diz ser poder.
Carmen, não sejas assim, lá por não poderes fazer mais que "lavar as vistas" não quer dizer que digas logo que não é o teu tipo.
Eu tenho para mim, que este é daqueles, parecido com alguns cremes: todos os tipos!!!
Boa semana a todas
Oh afilhada, és dificil de contentar! E eu a pensar que até ías achar que este era o verdadeiro folar da Páscoa...um docinho!
Mas não é e tens razão porque o verdadeiro, verdadeiro, está guardadinho no congelador para levar ao próximo encontro, que eu cá sou uma mulher de palavra.
Bjcs
Mimas
Ai prima raposa, se não fossemos já raposas assim para o!... Sabes raposas velhas! Um cãozinho assim até valia a pena uma corridita que achas?
Beijos da prima raposa...
Que é lá isto?
Um cãozinho destes? oh raposa, está mesmo velha, e cegueta,porque eu ainda não o vi abanar o rabinho.
A este as galinhas devem antes chamar-lhe um "ossinho"
Queriam suas galinhas, queriam mas destes´não apanham vosmecês na capoeira. E nem o folar da Miminhas, que esse já eu ando a ver se lhe deito a dentuça!
Lamento mesmo, mas continuo a dizer que não é nada o meu estilo.
Eu gosto mesmo é daqueles tipo " pãezinhos sem sal", mas que dp de bem trincadinhos têem o sal todo.
São óptimos, não chamam a atenção e não despertam a cobiça...
Desculpe madrinha, mas gostos , são gostos.
Um abraço, a todas.
Carmen
Que bom que nem todos os gostos são iguais, senão andava tudo à bulha...tipo os pitbull, raposas, que por aqui andam.
E depois era uma monotonia!! A diferença é que faz o mundo rodar.
Bjs
Oh prima, vai lá chamar velha a outra, ora essa, e eu sou uma raposa macho, muito macho! Estás-me a confundir com o sarnento pulgoso que gramou do rapaz das riscas e aposto que também grama desse deslambido aí da foto!
Mas bjs para ti na mesma, tava a ver que nunca mais reaparecias.
Olá prima amanhã aparece que há por aí uma galinha que tem noticias fresquinhas, secalhar é para dizer que a gripe das galinhas já foi irradiada do mapa, coitadas!!!!!!!!!!!1 esqueceram que nunca estão descançadas enquanto por cá andarmos.
Oh Raposa carcomida, eu também sou macho ora essa!
Querem ver que não posso simpatizar com o menino das riscas? e por acaso não achei pida nenhuma a esse aí da foto.
As galinhas é que parece que até ganharam dentes com o figurão...
Mas já toda a gente sabe que o meu coração balança é com a Miminhas. Mais ainda agora que o Kromo deu de frosques... auuuuuuuuuuuuu!
é apara dizer, bom como o milho...
é um pão...
gostei
Eu adoro este actor :)) E ainda por cima é inteligente! Que mais se pode pedir? Beijos :))
Uma nova investigação e descoberta médica:
Cancro: Jejum protege células sãs do efeito tóxico da quimioterapia
Chicago, Estados Unidos, 02 Abr (Lusa) - Fazer jejuar ratos durante dois dias permite proteger as células sãs do seu organismo contra os efeitos tóxicos da quimioterapia, uma descoberta potencialmente importante para tratar o cancro, de acordo com trabalhos publicados segunda-feira nos Estados Unidos.
Os ratos submetidos a doses elevadas de quimioterapia após dois dias sem alimento continuaram a ser vigorosos, enquanto aqueles que foram alimentados normalmente morreram.
Além disso, os sobreviventes do grupo alimentado continuaram a perder peso e a enfraquecer, explicou à agência France Presse o principal autor desta investigação, Valter Longo, da Universidade de Califórnia do Sul.
Testes feitos em células humanas confirmaram a observação verificada nos ratos.
Tornar a quimioterapia mais selectiva é, há várias décadas, o objectivo prioritário da medicina, pois os médicos acreditam que poderiam controlar melhor o cancro, ou mesmo curá-lo, se a quimioterapia não fosse tão destrutiva para o resto do organismo.
Para Pinchas Cohen, oncologista e professor de Pediatria na Universidade da Califórnia, em Los Angeles, esta investigação é "muito importante", pois estabelece um novo conceito na área da "biologia do cancro".
"Teoricamente, esta descoberta abre novas vias de tratamento em seres humanos, permitindo doses mais elevadas de quimioterapia, tendo agora de ser estudada em ensaios clínicos", acrescentou o médico e docente.
David Quinn, também oncologista, assinalou que diversos pacientes de cancro podem estar dispostos a testar o conceito de jejum descoberto por Valter Longo, aconselhando os doentes a estarem atentos aos ensaios clínicos.
De acordo com Felipe Sierra, director do programa de biologia do envelhecimento no Instituto Nacional do Envelhecimento, "não se trata apenas de outro tratamento anti-cancro mas de uma importante diferença conceptual".
Durante décadas, os investigadores trabalharam no desenvolvimento de tratamentos sobre as células cancerosas, ao passo que os trabalhos de Valter Longo concentraram-se na protecção das outras células, as saudáveis.
Investigador na área do envelhecimento e professor de Gerontologia e Biologia na Universidade de Califórnia, Valter Longo pretende agora proceder a um ensaio clínico em pequena escala e espera que os resultados confirmem as suas primeiras constatações.
"Devemos ter resultados bastante sólidos apenas em algumas semanas" e, caso se confirme a teoria, "dentro de um ano os métodos podem ser colocados em prática em numerosos hospitais", explicou Valter Longo.
Esperemos que sim, esperemos que sim!
Isalenca, se a Mimas é o nosso calendário tu serás... digamos, a CNN cá do sitio.
Vamos aguardando mais noticias, sempre frescas, claro.
Bjinhos
CNN ou Sic Notícias- sabes, como faz parte do meu trabalho cá ando a tentar actualizar o pessoal.
E vou dar outra informação que é muito importante e que me toca bastante também.
Hipertensão: Doença é desvalorizada em Portugal, situação pode levar à morte de doentes, especialista
Chicago, Illinois, 02 Abr (Lusa) - A hipertensão é uma doença que em Portugal está subvalorizada, situação que tem levado a hipertensões não controladas, responsáveis por lesões várias que podem provocar a morte do doente, alertou hoje uma especialista portuguesa em Chicago, Estados Unidos.
De acordo com Paula Alcantâra, uma entre muitos especialistas portugueses presentes no 57º Congresso Anual de Cardiologia, a decorrer na cidade norte-americana de Chicago, estado de Illinois, actualmente em Portugal a doença não está mal diagnosticada, está antes "subdiagnosticada" porque está "desvalorizada".
Prova disso está o facto da hipertensão afectar cerca de 42 por cento de portugueses, mas só 12 por cento desses ter a doença controlada, segundo os dados do único estudo feito sobre esta doença em Portugal, da Sociedade Portuguesa de Hipertensão (SPH).
"Há uma grande preocupação da parte do doente quando tem o primeiro sintoma ou quando tem a primeira complicação devido a um acidente vascular cerebral, mas até lá não há grande preocupação por parte da pessoa e às vezes são anos e anos de hipertensões não controladas que vão fazendo as suas lesões ao longo do tempo e quando vemos um paciente com um acidente do miocárdio ou um acidente vascular cerebral, já está na linha terminal da doença hipertensiva que começou anos antes", alertou a médica do Hospital de Santa Maria e dirigente da SPH.
Tal como explicou à Lusa, a desvalorização da doença hipertensiva traz, por um lado, doentes em quem a hipertensão segue a sua evolução natural e que só procuram um médico quando já é muito tarde e há a lesão terminal do órgão.
Por outro lado, existem também doentes onde a hipertensão não controlada degenera numa hipertensão acelerada ou maligna e que tem uma alta taxa de mortalidade quando não tratada.
"São indivíduos que quando não tratados podem ter uma mortalidade de cem por cento ao fim de um ano ou ano e meio. Muitas vezes, depois de tratados, são indivíduos que têm insuficiência cardíaca, fazem insuficiências renais agudas e entram rapidamente em hemodiálise. E esta é a vertente mais feia da hipertensão", considerou.
Os elevados níveis de tensão originam lesões que vão acontecendo ao longo dos anos, principalmente a nível vascular, e que muitas vezes só são diagnosticadas quando os fármacos já não conseguem modificar a evolução da doença e servem apenas para descer a pressão arterial.
“Consequentemente, o peso no Serviço Nacional de Saúde (SNS) é "extraordinário", arcescentou.
"É extraordinário principalmente quando estamos a falar de AVC [acidente vascular cerebral]. E não é só um peso extraordinário para o Serviço Nacional de Saúde porque estamos a falar de pessoas que deixaram de ser produtivas e que têm gastos acrescidos com a sua saúde. São pessoas que por vezes estão perfeitamente lúcidas, mas completamente incapacitadas e é o peso e o sofrimento para a família que tem uma pessoa totalmente dependente que às vezes tem 45 ou 50 anos", sublinhou.
Perante estes dados a solução é prevenir, sendo uma solução que nada tem de nova, mas que, mesmo assim, ainda é a que obtém melhores resultados.
"A primeira coisa a fazer é prevenir os factores de risco e prevenindo esses factores de risco tem-se a primeira prevenção", explicou à Lusa Roland Asmar, director médico do Instituto Cardiovascular de Paris.
"Menos sal, mais exercício, dieta mediterrânica. Este é o primeiro passo porque depois de se ter hipertensão temos de a tratar, e já não prevenir, antes que apareçam mais complicações. Depois tenta-se prevenir o aparecimento de mais AVC ou outras doenças cardíacas", defendeu este especialista.
De acordo com este médico francês, a hipertensão é uma doença que não se pode ignorar ou mesmo desvalorizar já que a sua prevalência na população europeia é cada vez maior e atinge já 25 por cento do total dos europeus, valor que aumenta para mais de 50 por cento se se tiver apenas em conta as pessoas com mais de 65 anos.
Giuseppe Mancia, antigo presidente da Sociedade Internacional da Hipertensão e actual director do serviço de Medicina Clinica, Prevenção e Biotecnologias Aplicadas da Universidade de Milão, lembrou à Lusa que as doenças cardiovasculares (vasto leque de afecções do coração onde se inclui, entre outras, a hipertensão) "são actualmente a primeira causa de morte em todo o mundo e com tendência para aumentar".
"As previsões estão correctas e vamos assistir a um aumento das doenças cardiovasculares no futuro e isso tem de ser tido em conta em termos de assistência e de apoio à investigação", defendeu o especialista para quem a "prevenção continua a ser essencial".
"Toda a gente pode ter [uma doença cardiovascular] e a quantificação dos riscos pode identificar as pessoas de alto risco, o que pressupõe que o tratamento seja implementado numa fase inicial porque as duas medidas de combate são o estilo de vida saudável e o tratamento adequado", sustentou.
De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), as doenças cardiovasculares são responsáveis por um terço do total das mortes a nível mundial e são a principal causa de morte.
Nos países desenvolvidos, pelo menos um terço das doenças cardiovasculares é resultado de cinco factores de risco: tabaco, álcool, pressão arterial elevada, colesterol e obesidade.
Marilu, PARABENS!!! Que contes muitos mais e com muita saúde!
Parabéns também à filha da DeBizet.
Bjs a tds,
Mimas
Obrigado Mimas.
Um beijinho.
Carmen.
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