Será da mudança do tempo?

Isto é que vai uma crise. .. Ou será da mudança do tempo?
A Nela (não confundir com Nelinha) disse que já tem os pulsos ao léu.
E o QNTC diz “Se te despires eu dispo-me”!!

Mas que é que é isso???

Vão ter de explicar muito bem que onda é essa que anda por aí :)

O novo álbum da cantora australiana Kylie Minogue é o décimo da sua longa carreira e marca o regresso de Kylie ao foco mediático, depois do lançamento do seu último disco, há 3 anos e de uma longa batalha contra o cancro da mama, que durou os últimos cinco anos. A cantora de 42 anos tem o seu álbum de estúdio, Aphrodite , quase pronto.

De acordo com o tablóide The Sun, a cantora australiana foi eleita, numa pesquisa feita por uma empresa a celebridade mais poderosa no Reino Unido.

Kylie Minogue posou nua contra cancro da mama - A Fashion Targets Breast Cancer já se tornou mais do que uma mera campanha na luta contra o cancro da mama. Para quem ainda não viu visite o http://www.fashiontargetsbreastcancer.org.uk/Default.aspx



Tratamento do cancro da mama varia globalmente in Portal Oncologia

Investigadores norte-americanos, europeus e japoneses dizem que o tratamento do cancro da mama varia bastante em todo o mundo, noticia o site UPI.com.
"O nosso estudo mostrou que, apesar das directrizes internacionais, existem grandes variações globais na forma como as mulheres pós-menopáusicas são tratadas ao cancro da mama em estadio inicial", disse o co-autor do estudo C.J.H. van de Velde, da Leiden University Medical Center, na Holanda.
Os investigadores perceberam que 89% dos tumores T1 (menos de 2 cm) são tratados com cirurgia conservadora, na França, comparando com 55%, nos EUA.
Nos cuidados dos tumores T2 (até 5 cm), 42% das mulheres são tratadas com mastectomia em França, contra 69%, nos EUA.
Os resultados do estudo, publicado no British Journal of Surgery, também incluem as directrizes internacionais, que recomendam radioterapia como parte do tratamento de conservação da mama, mas só a França e a Bélgica apresentam taxas de 100%.
O relatório aponta ainda que a taxa de mastectomia para todos os tumores é de 44%, com a taxa mais baixa em França, com 19%, e a mais elevada na Grécia, com 56%.