super glamorosas

Isto é uma espécie de bar de NY, ultra sofisticado, nós todas a cair de lindas e elegantes! Só para quem gosta muito da Cláudia e, ao mesmo tempo, tem capacidade para brincar com as coisas sérias que estão a acontecer. Para ver quem tem os Manolos + giros, para debater quem usa a cor de verniz mais estonteante, e até, quem sabe, para podermos dizer umas coisas + a sério!

Tuesday, February 27, 2007

Para a frente é o caminho!

Ontem, depois do embate da notícia, fiquei meia atordoada, à toa mesmo. É preciso tomar folêgo e pôr as ideias em ordem. Mas estava de tal maneira que nem atendi mais telefonemas.

Dormi bem, graças aos comprimidos e esta manhã lá fui para os Capuchos. As dores que eu tenho! Nem digo mais nada, mas qualquer gesto é um sacríficio. O pior é lavar os dentes, imaginem!

A dra. Conceição receitou-me os pensos milagrosos para as dores e disse-me para eu comprar um colarinho cervical para hoje fazer melhor a viagem. Na 5ª feira faço Zometa para os ossos e na 2ª começo o tratamento recomendado pelo médico de Londres, desde que seja possível fazê-lo cá. Senão, emigro!

Hoje vou com o meu irmão, às 18:50h, vou ficar em casa da minha tia e dos meus primos que vivem lá, e amanhã às 11:30h tenho a consulta. Devo chegar pelas 21:30h de amanhã e se ainda tiver "corpo" dou as novidades. Ou se o aeroporto de Heathrow já tiver desbloqueado o blog!

Estou com fé e mais animada. Voltarei de lá a ver uma luz no fundo do túnel!
Beijos

53 Comments:

At 27/2/07 1:57 PM, Anonymous Anonymous said...

Foi óptimo teres vindo dar-nos uma palavrinha antes da "voares", assim nós ficamos também melhor de espirito, sabendo que estás mais animada hoje.

Desejo-te uma viagem o mais confortável possivel, e sei que nos vais trazer boas noticias de Londres, mas se tiveres que emigrar vai ser um big problema: e nós? como vai ser? temos que ir também...

Um xi muito carinhoso e cheio de fé na tua cura,
Cristina J.e apendíces

 
At 27/2/07 2:26 PM, Anonymous Anonymous said...

É isso mesmo Claudia para a frente sempre. Não baixes os braços nunca por mais confuso e difícil que te seja, procura toda a informação possivel, questiona tudo e mais alguma coisa porque quanto mais "armas" tiveres mais fácil será a vitória.Estou a 100% com a Sof.
Mesmo que tenhas de emigrar nós estaremos sempre contigo,a net é preciosa neste caso, assim como as low cost, e é da maneira que teremos uma desculpa para ir frequentemente a Londres fazer umas compritas.Bj Graça

 
At 27/2/07 2:36 PM, Anonymous Anonymous said...

É evidente que a situação vai ser completamente alterada com a ida a Londres. O Dr Steve Johnson vai delinear novas estratégias ( espero q lhe inspire confiança e goste muito dele ).Temos q ter confiança nos médicos.
Muita força, lembre-se de que n esta só. beijos e abraços
Maria Lucilia

 
At 27/2/07 2:42 PM, Anonymous Anonymous said...

Fico muito contente e mais confortável com as suas palavras.

Boa viagem,

Beijos e abraços (bem apertados)

 
At 27/2/07 2:55 PM, Blogger Nela said...

Vai Cláudia e que Deus te acompanhe!

beijinhos

 
At 27/2/07 3:09 PM, Anonymous Anonymous said...

Se for preciso, requisita-se já um C130 para a ponte aérea. Boa viagem

 
At 27/2/07 3:10 PM, Anonymous Anonymous said...

Força, muita força linda.
Nós estamos a rezar por ti. De Londres vais trazer nova luz, neste tunel. O tunel irá terminar e essa luz irradiar, como refere a Sof, cada dia, cada minuto há novas descobertas, novas prespectivas de solução, tu vais encontrar a tua e estás com espírito para isso, continua, por sinuosa que seja a estrada ela far-te-á chegar à Cura.

Beijão, e excelente viagem. Anocas

 
At 27/2/07 3:16 PM, Blogger Mimas said...

Oh mulher, só tu mesmo para ainda nos vires aqui dar uma palavrinha antes de partir para as terras de SM! OBRIGADA. E enquanto vais, aproveito para entrar nos servidores do aeroporto de Heathrow e desbloquear o blog porque sem notícias tuas é que a malta não pode ficar!
Bj gd e pede um lugar bem grandinho porque aquele avião, como já reparaste, há-de ir à cunha! Mimas

 
At 27/2/07 3:17 PM, Anonymous Anonymous said...

Isso mesmo!
Boa viagem e muita força e fé.
ISA

 
At 27/2/07 3:23 PM, Anonymous Anonymous said...

Obrigada pelas notícias AE (antes de embarque). Ficamos à espera de mais informações sobre novos tratamentos (cá ou lá, logo se vê). E continua com esse espírito, é mais do que meio caminho andado.
Beijinhos, Lena

 
At 27/2/07 3:32 PM, Blogger bebias said...

Assim é que é Cláudia, sempre para a frente e com bom espírito, que os outros não interessam nada!
Estamos contigo e vamos contigo, já sabes!Se ouvires algum barulho no porão do avião...já sabes, é que não coubemos todos em executiva...;)
Um ENORME beijinho, e não te esqueças NUNCA: ESTEJAS ONDE ESTIVERES, NÓS ESTAMOS CONTIGO!!!!!!

 
At 27/2/07 4:20 PM, Anonymous Anonymous said...

Olá Amiga,

Sempre achei que aquelas batatas fritas não te faziam nada bem... pois... são viciantes, a quem o dizes! :)

Sabes...Eu sei uma coisa que tu não sabes...eu tenho a certeza que estás completamente curada! Como?? ainda não sabes?? não te deram o recado? Não te disseram que já estavas curada? ... sshuuuu ... ouve!!... estão a dizê-lo...

... espera... "o quê?" "ãh?"... há ok!... desculpa estão a dizer-me que querem dar a noticia pessoalmente... "quando?"... "ok"... "pois entendo!" "sim, sim!!"... vão dizer-te nos próximos dias!

Vês... as Boas noticias tardam, mas quando chegam até sabem melhor!!

PS: Vou dar um livro á Bébias que gostava que Lesses quando voltasses!!

Beijos
de um amigo

 
At 27/2/07 4:28 PM, Anonymous Anonymous said...

Estou com a maioria das galinhas, cláudia toca a tratar das dores porque essa é a única coisa que os doentes podem fazer. Boa viagem e volte com notícias logo que possa, aqui estaremos todos para a ouvir! Amigo hartolas, por onde é que anda? Ainda não apareceu hoje, ou fui eu que não dei conta?

 
At 27/2/07 4:49 PM, Anonymous Anonymous said...

A inefável Alice.
Era uma vez um grupo de meninas, muito queridas, boazinhas e muito amigas dos pais. Eram também muito amiguinhas das suas amigas. Preocupavam-se muuuuuito com os problemas, os contratempos e até com as doenças, por vezes meras gripes e constipações. Não perdiam uma oportunidade de “exibirem” a sua amizade. Eram tão, mas tão amigas, que chegavam a “impor” a sua preocupação. Houve até uma vez em que fizeram um concurso, entre elas, para ver quem dava mais conselhos, sugestões, indicações, propostas, avisos, acautelamentos, exemplos de comportamentos que tinham dado mau resultado, tratamentos que tinham dado bons resultados, posologias milagrosas, rezas, feitiços, promessas e “bons olhados”, velas, incensos e pós, esfregas, oferendas e orações. A líder aquela que comandava este autêntico Exército de Bons Conselhos chamava-se Alice. Tudo controlava. Tudo dirigia. Tudo pesquisava. Tudo conseguia. Dominava as recomendações, os avisos, os conselhos, as sabedorias. Só tinha um problemazito…era uma autêntica “Lapa”. Não soltava. Não largava. Não saía. Sempre em cima. Em todos os minutos de todas as horas de todos os dias.
Por isso lhe chamavam a “Lapalice”.
Coincidências…

Sebastião Calçada de Carriche.

 
At 27/2/07 4:51 PM, Anonymous Anonymous said...

Oh camarada 007, ele apareceu cá ontem. Mas hoje de facto, não pia. Será que apanhou gripe das aves?

 
At 27/2/07 4:54 PM, Anonymous Anonymous said...

A coisa anda depressa .

Uma curiosidade "curiosa"

http://www.worldometers.info/

 
At 27/2/07 5:17 PM, Anonymous Anonymous said...

Caro Sebastião, faltou-lhe o final da história: a Alice dorme tão tranquila todos os dias por tentar fazer tudo o que a sua burra cabeçita loira consegue.
Compreendo muito bem a Alice porque, coincidência máxima, também durmo muito bem.

 
At 27/2/07 5:17 PM, Anonymous Anonymous said...

Sebastião come tudo, tudo, tudo. Sebastião come tudo sem colher e depois tem inveja da amizade da mulher

 
At 27/2/07 5:20 PM, Anonymous Anonymous said...

Obrigada por ainda teres passado por aqui, Cláudia. Queremos saber de ti a toda a hora. Vamos todos fazer boa viagem contigo mais daqui a bocado. Força e boa consulta amanhã! Um beijo enorme.

 
At 27/2/07 5:39 PM, Blogger bebias said...

Clauidinha, já estamos a fazer o check-in! Boa viagem! Pensamentos positivos, cheios de força e coragem. Estás a fazer o que deve ser feito e se Deus quiser, amanhã, vais-nos trazer boas noticias. Até lá...um Grande abraço ao STEVE!
Beijinhos, porta-te bem.

 
At 27/2/07 5:54 PM, Anonymous Anonymous said...

"You don't get to choose how you're going to die, or when. You can decide how you're going to live now."
- Joan Baez

 
At 27/2/07 5:56 PM, Anonymous Anonymous said...

Socorroooo!!!

Nem sequer me deixam fazer o check-
-in....

Só porque levo aqui uma bombita para lançar lá no aeroporto caso ainda não tenham desbloqueado o blog das "SUPERGLAMOROSAS"!

Vai confiante,
Bjos,
Cristina J.

 
At 27/2/07 6:03 PM, Anonymous Anonymous said...

Viver com cancro



JAVIER MAHILLO MONTE, filósofo e escritor de Pamplona.



Javier Mahíllo concedeu esta entrevista três semanas antes do seu falecimento no dia 2 de Dezembro de 2001 por causa de um cancro. A sua experiência com a doença deixou-a plasmada num livro.

Em Agosto de 1996, Javier Mahíllo Monte não podia imaginar que a intensa dor que lhe percorria a perna direita e que foi diagnosticada como uma ciática era na realidade um tumor, mais concretamente um adenocarcinoma incrustado no cóxis. "Que coisas", pensou este filósofo nascido em Pamplona, quando em 13 de Março de 1998, depois de se submeter a uma ressonância, uma gamagrafia e uma biópsia lhe confirmaram o verdadeiro diagnóstico. Então asseguraram-lhe que tinha 50% de possibilidades de cura com sessões de quimioterapia e radioterapia. Entretanto escreveu o seu último livro, "Viver com cancro". No passado 2 de Dezembro esgotava os 50% de possibilidades positivas e faleceu em Maiorca, onde vivia há doze anos, junto de sua mulher, Pilar Sánchez, e seus quatro filhos, Raquel, Álvaro, Leyre e Carlitos, de 14, 12, 11 e 9 anos, respectivamente. A estes dedicou o seu livro "Viver com cancro", um diário que começou a escrever no hospital sobre o processo da sua doença, os seus bons e maus bocados, recaídas e melhoras e o que lhe passava pela cabeça ao ver tão próxima a morte. Três semanas antes da sua morte, Javier Mahíllo concedeu esta entrevista. Acabava de superar uma recaída que o manteve na cama durante vários dias.

 
At 27/2/07 6:27 PM, Anonymous Anonymous said...

Claudinha tenho tentado entrar no blog, mas nao consigO. Vamos la a ver se desta vez copnsigo.

Tenho pensado muito em ti.

Forca , e como a Bebias diz. Nao te esquecas que estas nos nosos coracoes.

Um grande beijinho

Ana

 
At 27/2/07 6:32 PM, Anonymous Anonymous said...

Seja bem-aparecido hartolas, gramei este último site. Esta vida é realmente uma grande loucura.
Mande ref de mais sites bons desses. Como gosta de poesia recomende uns sites para fazermos umas leituras
Mind the gap cláudia! Ficamos à espera de ouvir notícias suas.

 
At 27/2/07 6:42 PM, Anonymous Anonymous said...

Hartolas, é para lhe dizer que está convidado a beber uma cerveja comigo e com o 007. Diga lá se é homem pra isso!

 
At 27/2/07 6:50 PM, Anonymous Anonymous said...

lol

 
At 27/2/07 6:56 PM, Blogger Quem Não Tem Cão said...

Hoje sinto-me muito beijoqueiro… por isso cá vai:
BEIJO…BEIJO…BEIJO…BEIJO…BEIJO…BEIJO…BEIJO…BEIJO…BEIJO…BEIJO…BEIJO…BEIJO…BEIJO…BEIJO…BEIJO…BEIJO…BEIJO…BEIJO…BEIJO…BEIJO…BEIJO…BEIJO…BEIJO…BEIJO…BEIJO…BEIJO…BEIJO…BEIJO… estou a ser um chato…mas apetece-me!

 
At 27/2/07 8:26 PM, Anonymous Anonymous said...

Agora quando leres esta mensagem já estás noutras terras - essa ilha fantástica onde tudo é mais ... - hoje li, o seguinte pensamento e lembrei-me de ti, grande MULHER:
" Tem sempre presente que a pele se enruga, o cabelo embranquece, os dias convertem-se em anos... Mas o que é mais importante não muda; A tua força e convicção nãpo tem idade. O teu espírito é como qualquer teia de aranha.
Atrás de cada linha de chegada, há uma de partida. Atrás de cada conquista, vem um novo desafio.
Enquanto estiveres Viva, sente-te VIVA. Se sentes saudades do que fazias, volta a fazê-lo. Não vivas de fotografias amarelecidas...
CONTINUA, QUANDO TODOS ESPERAM QUE DESISTAS. Não deixes que enferruje o ferro que existe em ti. FAZ COM QUE EM VEZ DE PENA, TE TENHAM RESPEITO. Quando não conseguires correr atrás dos anos, TROTA, Quando não conseguires Trotar, CAMINHA. Quando não consigas caminhar, usa uma bengala. MAS NUNCA TE DETENHAS!!!. Madre Teresa de Calcutá "

Beijão. Anocas

 
At 27/2/07 10:41 PM, Anonymous Anonymous said...

O meu pensamento e o meu coração não te abandonam.
A

 
At 27/2/07 11:05 PM, Anonymous Anonymous said...

Claudia,
Acredita!!! Deus vai ajudar-te!
Muitos beijinhos

 
At 27/2/07 11:06 PM, Anonymous Anonymous said...

The absolute best to you!

 
At 27/2/07 11:53 PM, Anonymous Anonymous said...

Maria João
Com toda essa tua força só poderás vir melhor da caminhada.... Não estás nunca sózinha, tens aqui mais alguem que espreita ao fundo do túnel. O melhor para ti e um grande beijinho,
Maria João Louro

 
At 28/2/07 12:19 AM, Blogger dina said...

Grande Claudia.Um beijão do tamanho da tua força.

 
At 28/2/07 9:58 AM, Anonymous Anonymous said...

Qual a nossa pegada ecológica?

http://www.myfootprint.org/

 
At 28/2/07 10:55 AM, Anonymous Anonymous said...

Cláudia,
Por mero acaso tropecei no seu Blog. Li-o de fio a pavio e o seu relato e o caminho que tem percorrido, comoveram-me.
A vida (desculpe-me a comparação barata) é como um enorme mapa e cada um percorre a sua estrada e fá-lo da melhor forma que pode e que sabe, usando os meios que tem à sua disposição.
As estradas não são todas iguais, quer porque muitas vezes deliberadamente fazemos opções entre vários caminhos e perante a mesma situação as pessoas tomam decisões e escolhem percursos diferentes e a sua vida nunca vai ter qualquer ponto em comun, quer porque o destino está sempre presente e nos empurra para determinadas vias, por vezes muito íngremes e agrestes e, por mais que tentemos, não nos podemos dissociar delas. Os meios também não são os mesmos - influenciados por questões de saúde, de dinheiro, de apoio familiar, de educação, de origens, de saídas profissionais, entre outros. Assim, uns seguem em carros de alta cilindrada, muito fashion e muito potentes (com o Brad Pitt ou a cláudia Schiffer ao lado) mas outros têm que ir numa camioneta caixa aberta, outros têm o seu utilitário, outros ainda só mesmo de autocarro e alguns vão a pé. E nem sempre têm pés - nesse caso vão de joelhos. Parece irónico mas é verdade. Muitas pessoas percorrem a vida com enormes dificuldades mas arrastam-se como podem para fazerem o seu caminho.
Convém acrescentar que nem todas as estradas têm o mesmo comprimento - umas são curtas, muito curtas, demasiado curtas achamos por vezes. Outras são excessivamente longas, o percurso nunca mais parece chegar ao fim.

Aquilo que lhe queria dizer é que, não pode controlar se a sua estrada é mais longa ou mais curta, se é mais difícil ou mais fácil mas pode sim controlar a forma como "conduz" e o que sente ao longo da sua viagem.
Muitas pessoas vivem na ânsia de chegar ao fim, na ânsia dos melhores dias que virão, na ânsia de ultrapassar a próxima curva porque "amanhã as coisas vão melhorar". Viver assim é como aqueles grupos de japoneses que muito se criticou que vinham visitar a europa, nem sabiam que país estavam e só estavam preocupados em tirar umas fotos e apanhar o próximo avião para por mais um visto num país visitado. No fundo faziam a viagem mas nem davam por ela.
A vida é a própria da viagem e não o fim´dela. Infelizmente muitas vezes só nos apercebemos disso tarde demais, quando olhamos para trás e vemos que passámos os 20 anos a sonhar em ter 30, os 30 a pensar nos 35 e assim por aí fora.
A vida não é isso. É saborear cada momento com aquilo que nos proporciona e é ir recordando todos os bons momentos e os sítios bonitos por onde passámos.
Não sei quanto tempo dura a sua ou a minha viagem ou a de qualquer outra pessoa mas sei que se não procurarmos encontrar felicidade e alegria em cada passo que damos, a viagem não vale nada. E no final, como não há pote de ouro no fim da estrada, vamos pensar o que andámos todos a fazer.
Sinto uma grande serenidade no seu relato e espero que consiga permanecer assim e que encontre serenidade e paz em cada um dos momentos difíceis que está a atravessar.
Todos nós temos a nossa cruz, muitas vezes muito pesada, mas não podemos viver à espera do dia em que deixamos de carregar a cruz. Porque entretanto a vida está a passar e estamos a perder os minutos a pensar no futuro. Como quem faz "pause" na vida. Isso não existe. A vida é um "play" contínuo até a música chegar ao fim.
Cabe-nos a nós tornar descobrir a melodia em cada som (ou barulho) que ouvimos, mesmo que nos pareça um ruído estridente sem qualquer melodia.
Força e boa sorte no seu percurso.

 
At 28/2/07 10:56 AM, Anonymous Anonymous said...

Cláudia, já estás em Londres fisicamente e nós em pensamento. Dá notícias quando poderes. Um grande beijinho Paula

 
At 28/2/07 11:09 AM, Blogger bebias said...

Maria p., não posso deixar de elogiar o seu texto, sereno, muito sereno mesmo.
Obrigada

 
At 28/2/07 11:18 AM, Anonymous Anonymous said...

.....
Quero caminhar na certza de chegar
Quero lutar na certaza de vencer...
Quero buscar ne certaza de alcançar
Quero saber esperar pª poder
realizar
os ideais do meu ser......
enfim quero dar o máximo de mim,
pª viver.
intensa e maravilhosamente....
todos so dias da minha vida......

PVZ

 
At 28/2/07 11:20 AM, Anonymous Anonymous said...

Hartolas deixe-se lá dessa treta dos sites!

Não terá aí outra receita de culinária? enquanto a Cláudia não nos dá noticias sempre iamos descontraindo e enganando a ansiedade(a comer!)pode até ser uma receita doce, as SG fecham os olhos ás calorias...

Enquanto isso, vamos pedindo tudo de bom p'la Cláudia.

 
At 28/2/07 11:36 AM, Anonymous Anonymous said...

Depois de toda a pesquisa da Sof venho dar mais uma achega que em nada a contradiz mas pode complementar.

" A Organização Mundial de Saude concorda que a acupunctura é importante para manter a qualidade de vida do paciente num nivel elevado durante os tratamentos de quimioterapia e radioterapia, e para prolongar o tempo de vida nos casos mais graves.Aliada ao uso de fármacos, a medicina chinesa estimula a sua absorção e acentua o efeito das drogas administradas.
A Sociedade Americana contra o Cancro recomenda a acupunctura para moderar a dor, controlar as nauseas, o edema, a fadiga,a ansiedade e a depressão associada e a conseguir melhorar o sistema imunitário.Recentemente um grupo de cientistas americanos provou que a planta yun zhi ajuda no tratamento do cancro, contendo várias substâncias quimicas anticancerígenas... .
Lembro o caso da médica com carcinoma da mama disseminado que chegou até nós com esperança de vida de 6 meses e que foi tratada por nós durante 7 anos passando da morfina á aspirina. Logo viveu mais e melhor"
por Pedro Choy

Existem várias clinicas dele em Lisboa, Santarem etc , mas a unica em que é ele a dar as consultas é em Salvaterra de Magos, na Rua José Henriques Lino nº 20 tel. 263506304-5-6 ou telm. 963620683
Um grande beijinho. Graça

 
At 28/2/07 11:45 AM, Anonymous Anonymous said...

Estes senhores desta Associação contra a Dor tropeçaram nas Superglamorosas. E - será que são o 007 - a verdade é que me descobriram n
DIVULGAÇÃO À IMPRENSA
SOCIEDADE PORTUGUESA DE ANESTESIOLOGIA


ENTREVISTA DR.JOSÉ MANUEL CASEIRO- DIRECTOR DO SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA DO IPO DE LISBOA,

A PROBLEMÁTICA DA DOR NO CONTEXTO ACTUAL DA SAÚDE
…“É alarmante o facto de não existir no País um só exemplo de uma Unidade de Dor (Aguda ou Crónica) que tenha sido implementada pela iniciativa de quem dirige os hospitais”…

1. Porque considera haver uma desvalorização do problema da dor aguda nos doentes?

Fundamentalmente, por razões de índole cultural. Este aspecto envolve toda a sociedade, incluindo os profissionais de saúde: um sector alargado dos médicos, dos enfermeiros e, flagrantemente, dos políticos, gestores e administradores hospitalares, que tendem a ver com maus olhos os investimentos nesta área.
As razões são várias e seria fastidioso enumerá-las todas, mas sempre adianto algumas das mais visíveis:
Da parte dos doentes, existe um sentimento de inevitabilidade, já que, se foi operado “terá que doer”. A isso, acrescentam a disponibilidade para o sacrifício resultante do sofrimento (por mais inútil que ele seja), o que tem muito a haver com a nossa cultura judaico-cristã, mas diminui o grau de exigência no que diz respeito à performance da analgesia.
Da parte dos profissionais de saúde, os que menos estão preparados ou vocacionados para o problema tendem a considerar “piegas” os doentes que se queixam de dor, principalmente se houver a possibilidade de os comparar com outro menos queixosos. A ideia que se um doente tolera bem então todos deverão tolerar, está muito enraizada nas nossas mentalidades. A chamada medicina curativa valoriza quase exclusivamente a cirurgia reparadora e leva a que se considere que se o mal foi corrigido pouco importa se houve ou não um pouco mais de dor. Também é forçoso que se refira que é grande a impreparação dos profissionais de saúde nesta área, o que os faz dominar pouco e mal as mais recentes estratégias analgésicas que envolvem regras na combinação dos fármacos, as formas mais sofisticadas de os administrar – como são a via epidural e a analgesia controlada pelo doente (PCA) – e os modelos de organização que asseguram mais segurança e eficácia através de protocolos de analgesia elaborados com regras estritas de vigilância e de registos de todas as ocorrências.
Da parte dos que gerem a saúde, a insensibilidade que demonstram tem relação directa com o desconhecimento real da dimensão do problema e das suas consequências, bem como com a problemática dos custos, já que o doente cirúrgico sai mais barato se no seu tratamento se tiver reduzido ao mínimo o investimento na analgesia, o que pressupõe menor organização (dispensável para quem não a entender) e menos prescrição de analgésicos (que, nessa óptica, nada acrescentam à cura do doente). Afinal – e esse é um ponto de vista recorrente – o que importa é que o doente tenha alta tratado ou curado, independentemente da dor que teve de suportar. A problemática das listas de espera cirúrgica assume aqui o carácter de preocupação prioritária do sistema de saúde e reduz à insignificância toda a actuação destinada a cuidar do doente, aparentemente não lucrativa e participando pouco na recuperação do doente (o que está provado não ser verdade).

2. Quer abordar a questão da dor aguda apenas a nível do pós-operatório ou faz sentido abordá-la noutros contextos?

A dor aguda faz sentido ser abordada em todos os contextos, até porque hoje constitui evidência científica a existência de evolução de dor aguda para dor crónica numa importante percentagem de doentes, sendo referido por muitos deles um incidente agudo no início da sua dor crónica. Claro que, dentro da dor aguda, a dor do pós-operatório exigirá sempre uma atenção especial, pois permite que haja uma organização especificamente para cuidar dela. A essa organização, chama-se Unidade de Dor Aguda. Pelo contrário, as outras situações de dor aguda, pelo inesperado que representam, remetem muito para uma actuação de urgência, menos organizada, mas que também deverá ser capaz de actuar segundo os preceitos da boa prática médica nesta área, evitando consequências futuras de um insuficiente tratamento.

3. Sendo que esta desvalorização se verifica tanto nos hospitais públicos como nos privados, que razões considera serem o principal motivo para esta desvalorização?

Esta pergunta tem um enquadramento sobreponível ao da primeira, pelo que se encontra respondida. Poderei no entanto acrescentar que, se da parte de quem dirige os hospitais, quer públicos quer privados, houvesse a iniciativa de promover a implementação de Unidades de Dor Aguda e de Dor Crónica, a resposta assistencial melhoraria e o treino de profissionais subiria exponencialmente.


4. Quais as grandes falhas a nível da formação médica nesta área?

Principalmente o facto de a abordagem da Dor ser pouco ou nada ensinada durante o Curso de Medicina e os médicos se licenciarem sem preparação específica nesta área. Uma vez formados, são poucas as oportunidades de se prepararem e treinarem especificamente em Medicina da Dor, já que, não constituindo ainda uma especialidade, poucos meios apresenta para incorporar médicos em treino. Actualmente, isso apenas é possível no seio das Unidades de Dor Crónica – desde que dimensionadas para darem essa formação – ou nos Serviço de Anestesiologia que se encontrem organizados na abordagem da Dor Aguda do Pós-Operatório, com Unidades de Dor Aguda constituídas. Tanto num caso como no outro, o número de Unidades preparadas para formação é muito pequeno e, portanto, insuficiente.

5. A nível da organização nos serviços hospitalares, o que considera mais alarmante? O que poderia ser feito ou o que falta fazer?

É alarmante o facto de não existir no País um só exemplo de uma Unidade de Dor (Aguda ou Crónica) que tenha sido implementada pela iniciativa de quem dirige os hospitais. Todas elas – as poucas que existem – foram conseguidas com sangue, suor e lágrimas pela carolice de alguns clínicos mais inconformados e mais despertos para o problema, apesar da colaboração que, pontualmente, possam ter obtido das suas administrações.
Os obstáculos continuam a ser, principalmente, de índole cultural e financeira, apesar do baixo custo e enormes vantagens que estas estruturas representam. Enquanto houver médicos e outros profissionais de saúde indiferentes a este problema, ele não se modificará, já que os responsáveis pela gestão e orientação política dos hospitais, por conveniência, ouvirão sempre mais os que não atribuírem qualquer importância à abordagem da dor.
Infelizmente, a impreparação de um grande número de profissionais nesta área, leva-os a desvalorizar o problema ou até a desdenharem dos que vão lutando por ele. O recurso, bem à portuguesa, a afirmações despropositadas e despeitadas como “a dor agora está na moda” vão servindo de referência às administrações que querem ignorar o problema ou vêem conveniência nisso.
Nesta matéria os hospitais privados têm dado ainda pior exemplo que os públicos, embora comece a haver sinais que o panorama poderá mudar.
O curioso – ou ainda mais preocupante? – é que a DOR continua a ser considerada uma PRIORIDADE do Serviço Nacional de Saúde e vamo-nos gabando de ser o único país que tem, desde 2001, um Plano Nacional de Luta contra a Dor quando ninguém parece querer ligar-lhe rigorosamente nada.
Seria interessante podermos saber quantos administradores ou directores hospitalares já leram o Plano Nacional de Luta contra a Dor. E os políticos? E os comentadores de política de saúde? E o público? Quem conhece o Plano Nacional de Luta contra a Dor?
No entanto, nele constam todas as recomendações para a implementação de estruturas organizadas no combate a todas as formas de Dor e em todos os grupos etários, recomendações de boa prática assistencial e até os objectivos da Direcção Geral da Saúde até 2007, a saber:
Dor Crónica:
75% dos hospitais distritais deverão ter Unidades de Nível 1 (cerca de 50 hospitais)
75% dos hospitais centrais deverão ter Unidades de Nível 2 (16 hospitais)
75% dos hospitais com vocação universitária deverão ter Unidades de Nível 3 (2 hospitais).
Dor Aguda do Pós-Operatório:
75% dos hospitais com actividade cirúrgica deverão ter Unidades de Dor Aguda Pós-Operatória.
Apesar de ter havido algum avanço, bem tímido, em relação às Unidades de Dor Crónica, na Dor Aguda do Pós-Operatório estamos a anos-luz de conseguir os objectivos. Em ambos os casos eles jamais serão atingidos no ano 2007.

6. Considerações que queira fazer relativamente a este problema:

Seria bom que os hospitais privados que agora vão surgir e que prometem, finalmente, dar uma pedrada no charco em relação a esta problemática, cumprissem a promessa. Mas, que não haja equívocos: terá mesmo de haver muita vontade de o fazer.
Terá que haver tanta vontade em tratar e cuidar de doentes como haverá em obter lucros e ambas as coisas são compatíveis.
Terão que ser concedidas condições aos profissionais de saúde para fazê-lo e deverão ser procurados profissionais que não sejam indiferentes ao problema.


7. Até que ponto a DOR é efectivamente um parâmetro de avaliação clínica nos dias de hoje?

É sempre anormal o sentimento de dor, seja ela de que tipo for. O simples facto de existir, implica já o dever ético e deontológico de a estudar e tentar contrariar, seja através da resolução da sua causa, seja através de uma abordagem específica nas situações em que a Dor, ela própria, é a doença.
O reconhecimento disso fez com que a comunidade científica, a partir de uma iniciativa da American Society of Pain, há cerca de 15 anos, recomendasse a adopção da avaliação da dor como 5º sinal vital, a somar aos 4 outros já existentes - a frequência cardíaca, a pressão arterial, a frequência respiratória e a temperatura.
Esta iniciativa, que se espera vira permitir colher frutos numa detecção precoce da dor e, consequentemente, numa abordagem terapêutica mais rápida, tem vindo a ser implementada um pouco por todo o lado e também no nosso País.
Assim, para além de parâmetro clínico de utilidade indiscutível, passa também a parâmetro de avaliação obrigatório.
Não restem dúvidas que um bom controlo da dor permitirá sempre melhores resultados clínicos, sejam eles na mobilização dos doentes ou na possibilidade de termos uma alta hospitalar mais precoce. E aqui, os custos serão sempre favoráveis.


8. Que alerta gostaria de deixar, tendo em conta esta situação actual?

Já há pelo menos um excelente estudo epidemiológico nacional, de 2002, da responsabilidade do Observatório Nacional da Saúde e da autoria de Sara Rabiais, Paulo Jorge Nogueira e José Marinho Falcão, a partir do qual passámos a saber mais qualquer coisa sobre a frequência, distribuição e complicações da dor em Portugal, pelo que já ninguém duvida que estamos a falar num verdadeiro problema de saúde pública.
Gostaria de deixar, a quem tem a espinhosa missão de conduzir os destinos da saúde em Portugal, a ideia que nenhum outro acontecimento retira mais pessoas ao trabalho que a dor (sendo a prevalência avaliada em 6 meses superior à de outros estudos realizados fora do nosso País) e que os custos da implementação de Unidades de Dor Aguda e Crónica ficam muito aquém dos custos de outras estruturas que, por possuírem apetrechamento electrónico exuberante e, por isso, serem mais mediáticas, não deixam nunca de ser implementadas, sem se ter uma absoluta consciência de serem, de facto, mais necessárias que as outras.


Agradecemos a V. atenção para esta notícia.
Disponível para todos os esclarecimentos,
Joana Cortez-Pinto ● IUPI – Soluções de Comunicação
●Tel: 21 435 88 54 ● Tlm: 93 35117 30
● e-mail: joanapinto@iupionline.com

o jornal. Telefonaram-me, mandaram-me material por mail e aqui estou eu a partilhar esta entrevista:

 
At 28/2/07 11:55 AM, Anonymous Anonymous said...

Ei, está aí alguém?

Quem tem notícias da nossa Cláudia?

Ajudem-me!!!

 
At 28/2/07 11:58 AM, Blogger bebias said...

Ainda tem as smss pendentes...

 
At 28/2/07 12:13 PM, Anonymous Anonymous said...

Não posso deixar de falar do texto da Maria P. Só não sei
se ela tropeçou no bloque por acaso como diz...
Quero só acrescentar umas reflexões a esta frase: « É saborear cada momento com aquilo que nos proporciona e é ir recordando todos os bons momentos e os sítios bonitos por onde passámos».
Os períodos mais dificeis criam laços fortes entre as pessoas e podem ser transformados em momentos de crescimento... até porque crescer dá trabalho e por vezes alguma dor. Uma das coisas que me COMOVE é o sentimento de partilha e cumplicidade que se gerou entre as amigas (os) da Cláudia ao longo destes meses. Não interessa se somos mais objectivos a lidar com a doença ou se acreditamos que meios - como as idas a Fátima - podem ajudar. Gerou-se de facto um sentimento de partilha e Fé (mesmo que essa não tenha a ver com a religião) entre estas pessoas que acordam a pensar na Cláudia e adormecem a pensar nela. Eu acordo e adormeço a pensar nela e sei que não sou a única. Não porque alguém mo tenha dito, mas, simplesmente porque SEI! E sei também que nunca mais seremos as mesmas pessoas porque estes meses mudaram profundamente a nossa forma de estar.

 
At 28/2/07 12:28 PM, Blogger Nela said...

Quem vem com o discurso da Maria P., não tropeçou no blog por acaso. Veio cá parar porque tem um contributo valioso a dar e uma sabedoria que, de tão simples, parece inexistente. Mas está lá. E estes contributos não são só para a Cláudia; são para todas nós que lutamos esta luta todos os dias e para os nossos já famosos "apêndices" que, como diz a Manela, nunca mais ficarão iguais depois de estarem ao lado de uma situação destas.

É por isso que todos os dias me sinto agradecida, ainda que alguns desses dias sejam de medo e incerteza.

Obrigada Maria P.

 
At 28/2/07 1:09 PM, Anonymous Anonymous said...

Um médico que trabalha com Iriologia e Homeopatia e pode ajudar na terapia da Dor
Amândio Marques - Tel: 213633465

 
At 28/2/07 2:16 PM, Anonymous Anonymous said...

É verdade sim que nem todas (os) nós reagimos de forma igual a esta situação, até porque todos nós somos diferentes enquanto individuos.

Uns são mais práticos e objectivos, recorrendo de forma ágil á pesquisa e aconselhando, outros são mais emocionais e menos objectivos. Mas todas (os) nós estamos aqui com a certeza absoluta de estar a ajudar a amenizar esta luta da Cláudia na sua doença: quer dando-lhe informação médica que possa vir a ser importante, quer dando-lhe carinho e mostrando-lhe a nossa presença diária e incondicional nesta prova de vida.

Também eu, sou mais uma pessoa que adormeço e acordo a pensar na Cláudia ( aliás em cada 10 palavras que digo pelo menos 8 são sobre a Cláudia), nada me desvia o pensamento dela, nem consigo deixar de ter um sentimento de revolta por me saber impotente na sua cura efectiva...No entanto, continuo firme na certeza dessa cura ( a tal FÉ, que no meu caso também é religiosa, para além da fé nos avanços da medicina e na vontade de vencer da Cláudia).
E uma agonia´permanente de querer e não poder fazer absolutamente nada! A não ser continuar a acreditar e mostrando-lhe isso mesmo, que ela vai conseguir e eu estarei lá para vê-la cortar a meta...

Já passou...
Hoje está tudo muito nostálgico, como é de entender, mas temos que coninuar a fazer deste espaço o que a Cláudia nos pede.
Onde andam os intervenientes que mais trazem sentido de humor a este blog?
Todas (os) nós estamos a precisar, especialmente a Cláudia quando aqui voltar novamente, depois desta estafeira toda da viagem.

Acham que já nos permitem o acesso em Londres?

Manuela, as fotos do almoço estavam óptimas, mais uma vez obrigado...

Bjos para todas e um maior para a Cláudia,
Cristina J.

 
At 28/2/07 2:24 PM, Anonymous Anonymous said...

É irónico mas o caminho mais difícil é aquele que nos enriquece e fortalece mais e que nos ajuda a tornarmo-nos cada vez melhores.
Está na Bíblia, não é novo embora não seja fácil de aceitar nem compreender.

Está também num poema que li há nos a fio e que nunca mais esqueci.

ESPECTRO DE VIDA
Quem passou pela vida em branca nuvem
e em plácido repouso adormeceu;
Quem não sentiu o frio da desgraça,
quem passou pela vida e não sofreu:
Foi espectro de homem, não foi homem,
só passou pela vida , não viveu.

Francisco Otaviano, Rio Janeiro (1825 - 1889)


Manuela - obrigada pelas tuas palavras. Em relação ao teu "por acaso", aqui tens a resposta... :>)

"O que é acaso em relação aos homens é desígnio em relação a Deus"
(Jacques Bossuet)

 
At 28/2/07 3:22 PM, Blogger bebias said...

Amigos e amigas da Cláudia. Finalmente uma noticia boa! A Cláudia enviou um sms em que diz que "Há uma luzinha ao fundo do túnel, apesar do caminho ser longo." Diz que dará mais pormenores mais tarde e que o médico é "de má raça"...:)
THANKS GOD!!!!!!!!

 
At 28/2/07 5:54 PM, Anonymous Anonymous said...

Quando os médicos se mostram de má raça é sinal que querem obrigar o doente a não "vergar" os joelhos, precisamente porque sabem que existe o tal caminho a percorrer, e disso tudo depende...

Estou bêbeda de felicidade pela Cláudia, mesmo não ficando surpresa com a "luzinha"...sempre confiei no melhor final, sem nunca desconfiar do dificil que seria chegar lá!

Bjos Cláudia,

Cristina J.

 
At 28/2/07 7:29 PM, Anonymous Anonymous said...

......
Olhem meninos, o Fosgluten é para a memória.......
.Claro que a animação tem de voltar.... ontem estavamos "down" mas hoje vamos a levantar!!! E venha lá essa luzinha... e esse caminho, todos juntos, não será tão díficil........
Este blog ~retrata bem no estado ansioso em que ficámos......
este assunto toca-nos de muito perto.

Eu confesso e peço desculpa a todos, no principio não gostei nada desta confusão de galináceos, mas agora quando verifico que a capoeirada some, sinto saudades...
claro, desde que não se ofenda ninguém...

Beijinhos Claudia, descança.

PVZ

 
At 2/3/07 6:12 PM, Anonymous Anonymous said...

Ola Claudia Capitao! espero k te lembres de mim.. eu sou a antiga recepcionista da Matutuano, a Cantora! Cantamos juntas a musica do Paulo Gonzo no almoco de Natal! Pois, e, amiga, imigrei pra Inglaterra ha 4 anos! E nao me arrependo, tenho uma vida muito melhor aqui!
So keria te mandar um abraco forte de saudades e muita energia positiva!!!! Tenho saudades do ppl da Matutano, ja estive a ler alguns coments da Sofia, deve ser a Sofia Vinagre(?) acertei? Espero k sim, se for outra, um beijinho pra ti tb! Peco desculpa pelos erros ortograficos, mas o meu teclado e Ingles e nao tem acentos nem cedilhas!
Claudia, podes contar comigo pra o que precisares, se precisares de mim, estou na Inglaterra, mas espero k nao venhas ca so por causa da doenca, espero k melhores e kd kiseres, vem ca me visitar, ok? Eu vivo a 50 milhas de Cambridge, por isso muito longe de Londres, mas ha comboios e bus pra ca chegar.
Um beijinho e um abraco de muitas saudades,
Bevy Jackson.

 

Post a Comment

<< Home