super glamorosas

Isto é uma espécie de bar de NY, ultra sofisticado, nós todas a cair de lindas e elegantes! Só para quem gosta muito da Cláudia e, ao mesmo tempo, tem capacidade para brincar com as coisas sérias que estão a acontecer. Para ver quem tem os Manolos + giros, para debater quem usa a cor de verniz mais estonteante, e até, quem sabe, para podermos dizer umas coisas + a sério!

Friday, September 25, 2009

Criada petição online para tornar cancro numa prioridade global

Nancy G. Brinker, fundadora da associação Susan G. Komen for the Cure®, alerta para a crescente crise mundial do cancro e apela aos líderes mundiais que "incluam o cancro" nas agendas de saúde.

A fundação lançou uma petição online http://ww5.komen.org/includecancer.html?ecid=vanityurl:77 para alertar aos líderes mundiais da necessidade de tornar o cancro numa prioridade global, segundo o site da associação.

O principal movimento mundial contra o cancro da mama adverte para a onda de mortes provocadas por cancro e apela aos ministros da saúde mundiais para serem "destemidos e unidos" na luta contra o cancro, particularmente nos países em desenvolvimento.
"O cancro mata mais a cada ano do que a tuberculose, a malária e a Sida juntas", afirmou Nancy G. Brinker, presidente da fundação Susan G. Komen for the Cure® e Embaixadora da Boa Vontade da Organização Mundial da Saúde para o Controlo do Cancro.
"Agora é a hora de concentrar a nossa atenção nesta luta global", disse aos ministros da saúde mundiais na sessão de abertura da Assembleia-geral da ONU.

In Portal de Oncologia

7 Comments:

At 25/9/09 12:11 PM, Blogger Nela said...

Por favor, assinem!

 
At 25/9/09 2:06 PM, Blogger Lina Querubim said...

Boa tarde!

Já está!!!
Beijinhos Nela e para todas as outras Meninas tb!

 
At 25/9/09 2:30 PM, Blogger IsaLenca said...

Pois claro! A ideia é todas assinarmos! E divulgarmos a informação.

Bjs

 
At 25/9/09 3:58 PM, Blogger Mimas said...

Done!

 
At 25/9/09 4:28 PM, Blogger Cristina J. said...

O meu nome já consta!

Bjos

 
At 26/9/09 10:45 AM, Blogger IsaLenca said...

Que testemunho de vida! Nunca tinha ouvido falar em Cancro no Coração!

Só a lamechice não cabe no novo coração de Sandra
In Diário de Notícias
Passou por dois cancros e um transplante ainda antes dos 26 anos. Mas nada mudou na sua vida, que "ficou cada vez melhor", diz Sandra Canha. Até porque não faz parte do seu feitio dar parte de fraca
Sandra Canha
Idade 33 anos
Tempo de espera Menos de um mês
Razão Cancro no coração
"Não me ponham a dizer nada lamechas, que eu não sou assim." E não. Sandra Canha, com 33 anos, não é mesmo nada assim. Mesmo depois de ter ultrapassado dois cancros e um transplante cardíaco em cerca de dez anos.
A sua vida hoje, marcada por corridas aos hotéis da cadeia em que trabalha, parece repetir a sua batalha anos antes, numa altura em que corria entre o Hospital de Santa Marta e o Egas Moniz. Aos 19 anos, foi-lhe diagnosticado um linfoma de Hodgkin, que a obrigou a fazer quimioterapia durante um ano e radioterapia. "Suspeito que a radioterapia terá originado um cancro no coração", quando tinha apenas 25 anos. "Era aqui que incidia a radiação", conta, enquanto aponta para o peito.
O seu caso é único. Tão único que provocou o corrupio dos médicos das unidades hospitalares, pelo puro fascínio da aprendizagem. "Em Portugal era a única com um cancro no coração e penso que só havia mais um caso na Europa", diz. O problema foi detectado em 2001, depois de sucessivas queixas de cansaço ao mínimo esforço. E foi assim que se detectou uma massa no coração. "Só se soube que era um cancro depois de o doutor Fragata me ter feito uma cirurgia em Setembro." A única solução foi o transplante. De repente, passa para o topo da malfadada lista de espera. A razão da prioridade "era poder morrer. A qualquer momento!", contou, com a frieza de quem recusa ter pena de si própria. A idade dava garantias de uma evolução rápida do tumor, mas também tinha aspectos positivos, como a possibilidade de usar mais armas no combate da doença.
Em casa desde 22 de Novembro, "mesmo doentinha e de pijama", nem um mês esperou para ter um novo coração. "Correu tudo bem. Pior foi para quem ficou aquelas três horas à espera cá fora. Em nenhuma altura achou que algo fosse correr mal: "Nunca pus isso em causa. Quando soube o que tinha aos 19 anos, e mesmo aos 25, não foi fácil. Mas sempre achei que não se ia passar nada de grave, talvez por causa daquela inconsciência de juventude."
Na altura em que foi detectado o linfoma, tinha terminado o 12.º ano e preparava-se para concorrer para a faculdade. "Gostava de ser psicóloga, mas também não tinha nota para entrar no público." Em nenhuma ocasião a sua (falta de) saúde pôs em causa as aspirações. "Tive uma fase divertida, mesmo depois do transplante. Trabalhei neste hotel em part-time e até numa loja de transformação da Harley Davidson, que vendia peças de motas e as personalizava. E eu adoro motas!"
Sobre o que mudou na sua vida, além das "carradas de medicamentos", foca os cuidados enquanto imunodeprimida (para impedir a rejeição do novo coração). Em época de gripe A, teve de fazer algumas cedências. "Não saio à noite e não ando de transportes. Ontem tive mesmo de andar de metro e levei máscara. Mesmo assim fiquei cheia de medo." Na Net, encontrou pessoas transplantadas, com quem até viajou para a Tailândia. "Acho que é importante tirar dúvidas, porque há pouca informação. Ao olhar para outros doentes e ao vê-los bem ficamos mais descansados", assegura.

 
At 27/9/09 12:31 AM, Anonymous Rosario-São Paulo - BR said...

Olá, passei para te conhecer, mas não consegui descobrir seu nome, quem me falou das glamorosas foram as comunicadoras: Mila, que conheci aqui no Brasil. Sou paciente de câncer, também tenho um blog, e sinto muito pela perda de mais uma pessoa querida de vocês. Estou aqui no Brasil, passando por uma dor meio que prevista. Uma amiga está numa fase bem dificil com CA mama, sofrimento, dores... tudo tão dificil de se administrar.Volto pra te ver! e apareça no meu blog: opresentedopresente.blogspot.com
abraços apertados :)

 

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