Sempre estilosas
Pois Setembro é o mês do arranque de um novo ano de trabalho e o início das aulas dos nossos rebentos (recordo que é já entre o dia 10 e dia 15 que começam). O início da rotina ou, pelo menos, do que é mais repetitivo.
O estilo tem muito a ver com o auto-conhecimento, só quando aceitamos quem somos, nos sentimos seguros para apostar nas próprias ideias de moda. Ninguém nasce com estilo, a gente vai-se lapidando com o tempo.
Eis umas dicas bem interessantes que podem ajudar-nos a poupar algum dinheiro, a renovar o nosso guarda-roupa e a ficarmos sempre estilosas e bem connosco próprias:
Defina-se - se é clássico, retro, romântico, ou uma mistura desses. (por vezes a disposição com que se acorda é que influencia)
Memorize – as ideias não vêm do nada, é preciso alimentar a criatividade. O nosso gosto vai mudando com o passar dos anos. (pois, e o nosso corpo também muda!)
Limpe – Tire tudo do guarda-roupa e reavalie cada roupa que lhe cai bem e o que não lhe servir mais, doe tudo. Este passo ajuda a enterrar a pessoa que você não é mais. (e no fim vou arranjar vestuário semelhante!)
Ame e ame-se - Não guarde roupas e acessórios que você gosta pouco ou mais ou menos. Você tem que amar a roupa, pois só assim terá a sensação de segurança. Um jeito de medir o impacto da produção é os elogios que você receber. (pois, mas o principal é olhar para o espelho e gostar do que vejo)
Compre o necessário – Não caia na tentação de comprar por impulso ou porque está em promoção. Pode arrepender-se. Saiba exactamente o que precisa, caro ou mais em conta, necessário ou um pequeno mimo. (com o dinheiro contado é fácil cumprir!)
Liberte-se – Estilo é liberdade. Não se censure se tiver vontade de vestir algo que a moral fashion condena. Mas cuidado com os exageros. (Pois…o que é demais para uns pode não ser para outros)
Misture – Mas nem tanto, o melhor é dar o papel principal a uma ou duas peças do look. (fixe! Só 2 peças!)
O estilo tem muito a ver com o auto-conhecimento, só quando aceitamos quem somos, nos sentimos seguros para apostar nas próprias ideias de moda. Ninguém nasce com estilo, a gente vai-se lapidando com o tempo.
Eis umas dicas bem interessantes que podem ajudar-nos a poupar algum dinheiro, a renovar o nosso guarda-roupa e a ficarmos sempre estilosas e bem connosco próprias:
Defina-se - se é clássico, retro, romântico, ou uma mistura desses. (por vezes a disposição com que se acorda é que influencia)
Memorize – as ideias não vêm do nada, é preciso alimentar a criatividade. O nosso gosto vai mudando com o passar dos anos. (pois, e o nosso corpo também muda!)
Limpe – Tire tudo do guarda-roupa e reavalie cada roupa que lhe cai bem e o que não lhe servir mais, doe tudo. Este passo ajuda a enterrar a pessoa que você não é mais. (e no fim vou arranjar vestuário semelhante!)
Ame e ame-se - Não guarde roupas e acessórios que você gosta pouco ou mais ou menos. Você tem que amar a roupa, pois só assim terá a sensação de segurança. Um jeito de medir o impacto da produção é os elogios que você receber. (pois, mas o principal é olhar para o espelho e gostar do que vejo)
Compre o necessário – Não caia na tentação de comprar por impulso ou porque está em promoção. Pode arrepender-se. Saiba exactamente o que precisa, caro ou mais em conta, necessário ou um pequeno mimo. (com o dinheiro contado é fácil cumprir!)
Liberte-se – Estilo é liberdade. Não se censure se tiver vontade de vestir algo que a moral fashion condena. Mas cuidado com os exageros. (Pois…o que é demais para uns pode não ser para outros)
Misture – Mas nem tanto, o melhor é dar o papel principal a uma ou duas peças do look. (fixe! Só 2 peças!)
Balanceie – Ter estilo é saber renunciar às tendências que não são para si. Os comprimentos que não se adaptam ou as cores que não combinam com o tom de pele. (agora estamos mais morenas, mas depois ficamos descoradas)
Renuncie – Definitivamente, estilo não é eterno, ele reflecte um momento de sua vida e toda vez que você muda de casa, emprego, namorado é natural que sua imagem se transforme também. (Ok…)
Renuncie – Definitivamente, estilo não é eterno, ele reflecte um momento de sua vida e toda vez que você muda de casa, emprego, namorado é natural que sua imagem se transforme também. (Ok…)
Por isso dêem as boas vindas às mudanças. E sintam-se sempre estilosas!
14 Comments:
Lindooooooo!!! Isa, belas ideias e/ou conselhos, já tomei um para mim... Roupa que não serve por estar larga(ao contrario) vai ser doada, oh!!! mas tenho pena!! gostava tanto dela! parecia um manequin com ela, oh!oh!!! Mas vai...e vai ser amanhã...
Xisinho Isa e bom fim de semana.
Natty
Ai Jesus... Aqui está um dos meus calcanhares d'Aquiles e daqueles! Roupa, sapatos e malas... Acessórios e bugigangas... Estilo...
Tenho excelentes intenções, mas depois... puff... vão-se.
E também tenho imensa roupa que não visto por estar... larga... larguíssima...
Perua e calos? o Aquiles deve-se ver e desejar com dores.
Chikenzinha não lhe perdoo ter botado aqui uma foto do Anafado disfarçado com um vestido daqueles que a Perua guarda á séculos porque é muito estreito
Deixe de ser parvo Pit!
Nem a Nela tem calos nem o Comandante é o mal de todos os vossos pecados.
Isalenca, belo post. E nem por combinação: eu coloquei no blogue do "Movimento Rosa, Esperança" algo sobre os batons.
Eu fiz o que recomenda uma alínea destes conselhos: há 2 semanas dei tudo o que não me servia!!!!!!
Foi uma limpeza e tanto...acabei com as ansiedades todas. O pior é ir renovar o guarda roupa e verificar que o tamanho... já tem que ser bem maior.
Tenho a minha fé toda depositada na dieta...a ver vamos!
Bjinhos a todas e não esqueçam: estar sempre Glamorosas.
Vinho tinto diminui efeito tóxico da radioterapia na pele in Portal Oncologia
Um estudo realizado com mulheres com cancro da mama revelou que o consumo de vinho tinto ajuda a diminuir os efeitos tóxicos da radioterapia, noticia o site Tribuna Médica Press.
A descoberta, publicada no International Journal of Radiation Oncology Biology and Physics, é considerada pelos autores como “interessante”, uma vez que pode potenciar os benefícios terapêuticos sem aumentar os riscos de efeitos adversos.
Toxicidade baixou para 13,6% com consumo de um copo por dia
O estudo envolveu 348 mulheres com cancro da mama e revelou que a incidência de toxicidade induzida pela radioterapia a nível da pele foi de 38,4% nas mulheres que não consumiam vinho, 31,8% nas que bebiam meio copo de vinho por dia e de apenas 13,6% nas mulheres que consumiam um copo por dia.
Os autores concluíram, assim, que o risco de toxicidade na pele pode ser reduzido de forma significativa através do consumo de um copo de vinho tinto por dia.
Os investigadores consideram que o possível efeito protector do vinho deverá ser avaliado também nos doentes do sexo masculino e nos indivíduos com outros tipos de tumor submetidos a radioterapia.
Que cena meu, Chicken vá chamar retro a outro!
Abraços capoeira
Sr. Raposão, bm vindo! Não estou a chamar a ninguém retro. Em questões de moda as vestes, ou penas, ou pelos (o que preferir) costuma ser "vira o disco e toca o mesmo". Esta patinha ou galinácia está mais à anos 20 - mas estes vestidos com folhos, os colares grandes e o tipo de sapatos já se usam novamente.
E diga lá, que tipo de vestimenta utiliza? Dê lá umas ideias para podermos ter umas ideias...
Obrigada, Gosma, por me defenderes destes abutres!
E tu, Isalenca, o que tu inventas para justificar mais um copo, mulher... hehehe
Olá a todos :) boa noite!
Olha...o Raposão disseram que estava de namoro :p por isso andava ausente!
A Raposinha largou-o foi?
Olhe ...vi uma por Nelas seria a sua?
Beijinhos
QBB não diga uma coisa dessas, isso são os tótós do Pit e do Kromex a difamar-me pois se eu só tenho respeitosos olhos para si e para a capoeira!
Chicken as minhas vestimentas são de GALO muito GALO ouviu bem?! Mas tem razão quanto ao tintol, um copázio por dia faz maravilhas, dizem.
Abraços capoeira
Ganda trafulha Raposo! você passou o verão inteirinho com uma sueca sexagenária na Ericeira e agora é QBBzinha pra cá e pra lá.
Chikenzinha se o tintol fizesse bem o kromo já tinha reparado não acha?
Se o tintol fizesse bem o Kromex e o Pitt já estavam bem mais lúcidos ihihihihiihi aqui a reação é contrária :)
Com que então Sr Raposo na Ericeira com uma Sra digamos com mais sabedoria...que lhe passou pela cabeça???
Andou a dar uma voltas com o dinheiro da Sra???
Que vergonha...
Fui....
Idosas consideram mamografia desnecessária in Folha de S.Paulo
Mais da metade das mulheres acima de 60 anos que não fazem mamografia consideram o exame desnecessário. Essa é a conclusão de um estudo inédito da Escola Nacional de Saúde Pública, da Fundação Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro.
O artigo é parte de uma pesquisa que avaliou as características relacionadas à adesão ao rastreamento do câncer entre as idosas. "O perfil das mulheres que não fazem mamografia, bem como as razões disso, é pouco explorado", justifica a psicóloga Cristiane de Oliveira Novaes, uma das autoras.
O câncer de mama é o tumor que mais mata mulheres nessa faixa etária. Um estudo recente mostra que a mortalidade cresceu 40% acima dos 60 anos entre 1980 e 2005. Pesquisas indicam que o rastreamento acima dos 50 anos pode reduzir a mortalidade em até 45%.
O estudo da Fiocruz, chamado Envelhecimento Populacional e Câncer, ouviu 4.621 mulheres entre 60 e 106 anos, em Juiz de Fora (MG). "O que nos intrigava era: se há recomendação de examinar essas mulheres, por que o câncer de mama ainda mata tanto?", diz Novaes.
Das entrevistadas, 1.287 nunca tinham feito uma mamografia. Mais da metade (53,9%) delas simplesmente não consideravam o exame necessário.
Elas usam como justificativa razões como "nessa idade não é preciso", "não tenho marido", "já passei pela menopausa", "não sinto nada".
A falta de orientação médica veio em segundo lugar. Na faixa dos 60 aos 69 anos, 39,4% não tinham feito o exame porque o médico não solicitou, embora, segundo as recomendações do Inca (Instituto Nacional de Câncer), a mamografia deva ser indicada a cada dois anos para as mulheres entre 50 e 69. Entre as mulheres com mais de 70, 37,8% disseram não fazer o exame porque o médico não pediu. A reclamação da falta de acesso ao exame foi mínima.
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