Cerveja e ....Férias
“Investigação: A cerveja... amiga da saúde?
Uma Investigação Comunitária da Universidade de Barcelona, chegou à conclusão que a cerveja pode ser benéfica para a saúde e para ajudar uma pessoa a manter-se jovem.
Uma especialista discursou numa conferência, em colaboração com a União de Consumidores de Valência, sobre os benefícios de incluir uma cerveja na dieta diária.
Mercé Vidal provou que o consumo moderado de cerveja pode trazer nutrientes essenciais para a dieta de cada um. O ácido fólico contido na bebida constitui uma vitamina essencial para a manutenção da vida celular.
Para além disso, favorece o processo de formação óssea, previne doenças vasculares e reduz a oxidação, responsável pelo envelhecimento do organismo.
Quando a cerveja é sem álcool, pode ser até recomendada para dietas cujo objectivo é emagrecer, assim como para pessoas com hipertensão arterial, pois a bebida contém cálcio, potássio e sódio, explicou esta investigadora.”
Cerveja, bejeca, loira…tantos nomes que dão a uma cerveja! Imperial ou fino, neste período de férias sabe bem, acompanhada por um prato de tremoços ou caracóis ou com umas gambas!
Quanto às nossas amigas do peito e do coração, umas regressam agora de férias e outras ainda estão a gozá-las. Outras iniciam agora tratamentos e outros combates rumo à vitória. Há que destacar que a Gigi está, como ela própria diz “boa e recomenda-se”.
Para todas as meninas que estão para iniciar ou já estão em tratamento – Rosa, Careca Loira, Maguie e Mãe do Rui – muita força e desejos que os efeitos sejam levezinhos.
Para todas as outras o melhor possível e, como sempre, mesmo em período de férias, as SuperGlamorosas estão sempre aqui e sempre convosco.
Uma Investigação Comunitária da Universidade de Barcelona, chegou à conclusão que a cerveja pode ser benéfica para a saúde e para ajudar uma pessoa a manter-se jovem.
Uma especialista discursou numa conferência, em colaboração com a União de Consumidores de Valência, sobre os benefícios de incluir uma cerveja na dieta diária.
Mercé Vidal provou que o consumo moderado de cerveja pode trazer nutrientes essenciais para a dieta de cada um. O ácido fólico contido na bebida constitui uma vitamina essencial para a manutenção da vida celular.
Para além disso, favorece o processo de formação óssea, previne doenças vasculares e reduz a oxidação, responsável pelo envelhecimento do organismo.
Quando a cerveja é sem álcool, pode ser até recomendada para dietas cujo objectivo é emagrecer, assim como para pessoas com hipertensão arterial, pois a bebida contém cálcio, potássio e sódio, explicou esta investigadora.”
Cerveja, bejeca, loira…tantos nomes que dão a uma cerveja! Imperial ou fino, neste período de férias sabe bem, acompanhada por um prato de tremoços ou caracóis ou com umas gambas!
Quanto às nossas amigas do peito e do coração, umas regressam agora de férias e outras ainda estão a gozá-las. Outras iniciam agora tratamentos e outros combates rumo à vitória. Há que destacar que a Gigi está, como ela própria diz “boa e recomenda-se”.
Para todas as meninas que estão para iniciar ou já estão em tratamento – Rosa, Careca Loira, Maguie e Mãe do Rui – muita força e desejos que os efeitos sejam levezinhos.
Para todas as outras o melhor possível e, como sempre, mesmo em período de férias, as SuperGlamorosas estão sempre aqui e sempre convosco.
posted by IsaLenca @ 1:01 AM
10 Comments:
Tu não tens emenda, Isalenca!!! Tudo te serve de pretexto para umas bjecas, né???!
Oh Mulher, nada se compara a uma boa caipirinha... Isso da cerveja é para crianças!
Olá
ganda lata...as coisas que elas encontram para terem desculpas para beberem se serem apontadas ihihihhhi olha os homens cá da casa é que vão ficar felizes :) com eles é só saúde ;)
Beijinhos
Isalenca, esqueceste a lambreta mulher.hi,hi,hi,vais a pé.
Beijinhos.
Para todas as meninas " FORÇA " e já agora vou beber uma cervejola, que beber ao menos eu posso beber...
Um beijo a todas, em especial, para ti Isalenca e outro para a minha madrinha.
Carmen.
Quando tem um cancro causa hereditária? in Médicos de Portugal
Quando vários membros de uma família sofrem de cancro, particularmente se sofrem do mesmo tipo de cancro, este tem causa hereditária. Importa lembrar que existem múltiplos tipos de cancro. Quando, numa família, o avô paterno sofreu de cancro da próstata, e a prima da mãe teve cancro da mama, provavelmente não há razão para pensar em cancro hereditário. No entanto, se a avó materna e uma irmã da mãe tiveram cancro da mama, já se deve suspeitar de cancro da mama hereditário.
Quando uma pessoa tem familiares com cancro deve aconselhar-se com o seu médico no sentido de perceber se corre, ou não, risco de vir a ter um cancro hereditário.
Apesar de todos os cancros terem como causa uma série de alterações genéticas, a grande maioria dos cancros não são hereditários. Nos cancros não hereditários, as alterações genéticas ocorrem ao longo da vida do indivíduo e não são transmitidas aos seus filhos.
No caso dos cancros hereditários existe uma alteração genética que é passada de pais para filhos. Esta alteração não é, por si só, suficiente para causar cancro, mas aumenta muito a probabilidade de vir a ter cancro.
Entre os cancros com causa hereditária mais frequente encontram-se o cancro do cólon e o cancro da mama. Em ambos os casos são conhecidos os genes mais habitualmente alterados.
Assim, quando o médico suspeita de um cancro familiar, solicita um teste genético para confirmar o diagnóstico.
No caso de o teste ser feito a uma pessoa já com cancro, um resultado positivo tem consequências importantes. Primeiro, para o tratamento da própria pessoa (o modo de tratar um cancro hereditário pode ser distinto de tratar um cancro não hereditário).
Segundo, para alertar os filhos e filhas dessa pessoa para o risco de terem recebido o gene alterado. Quando uma pessoa saudável (isto é, sem cancro) faz o teste e tem um resultado positivo, esta pessoa passa a ter indicação para fazer um programa de vigilância específico de modo a detectar, o mais precocemente possível, o eventual aparecimento do cancro.
Professora Doutora Maria Carmo-Fonseca
Directora do Instituto de Medicina Molecular
e da GenoMed-Diagnósticos de Medicina Molecular SA
Podem consultar todas as declarações desta médica em http://medicosdeportugal.saude.sapo.pt/action/2/cnt_id/2852/?textpage=2
Pois... aceito, mas não entendo quem se recusa a fazer os testes e possivelmente, evitar danos maiores e ajudar familiares.
Só conheço pessoas, que preferem não saber, que acham que aquilo que se procura, acaba por acontecer e, quando se coloca um pé num hospital, nunca mais se sai de lá. Palavras dum familiar:É como ir à revisão dum carro. Até não estava mal, mas o técnico vê isto e aquilo e num ápice, colocou peças novas em tudo quanto é sítio!
É por este tipo de mentalidade, que tantas pessoas morrem todos os dias, com cancros avançados.
Bjs e boa semana
Pois, mas eu só comi gelado.
Prometo que para a próxima também bebo uma cervejóla.
Bom dia....
Isalenca, tenho andado á procura de informação como as que deixou aqui em cima.
Na realidade ja pedi á minha médica, para ver se podia fazer estes testes, ela não vê necessidade nisso, mas eu sim.
Isto porque, da parte paterna, já tive 5 familiares directos, com cancro, todos em sitios diferente, da parte materna que eu tenha conhecimento 3.
Já falei com varios médicos, a opinião entre eles diverge, uns acham que é pura coincidência, outros que existe uma carga genética, o que é certo é que esse dispiste que nós familiares podemos pedir, não é assim tão facil, que os médicos aceitem passar, ainda não percebi, se tem a ver com o custo.
Não encontro mais informações sobre este assunto, nem mesmo se poderei fazer estes testes em particular, se souber ou alguem souber, gostaria que me pudessem ajudar.
Obrigado
Beijos grandes para a capoeira e companhia
Vanda
Marta já está a recuperar depois do transplante in Diário de Notícias
Menina de cinco anos já recebeu a nova medula na quinta-feira. A tia conta que ela está bem disposta e a reagir bem, apesar de continuar em isolamento total no IPO de Lisboa. Os próximos dias são fundamentais para a recuperação
Marta, a menina de cinco anos a quem foi diagnosticada leucemia, já recebeu o transplante de medula de que precisava para vencer a doença. A intervenção teve lugar na quinta-feira, no Instituto Português de Oncologia (IPO) de Lisboa, e segundo a tia da criança "está tudo a correr dentro da normalidade".
Ao DN, Maria João Drey confessou ainda que a menina "está a reagir muito bem" e que "tem estado muito bem disposta". Entretanto a criança mantém-se em "isolamento total". Uma situação que pode durar três semanas ou até três meses, dependendo da recuperação de Marta. E que vai depender da recuperação de Marta durante os próximos dias, que "são fundamentais", reconhece Maria João Drey.
Segundo a família, desde que foi internada, a menina mostrou um espírito confiante. Embora não tenha a noção do que implica realmente um transplante de medula, Marta estava animada "porque lhe dissemos que este era o último internamento grande", contou a tia da criança, logo após a sua entrada no hospital.
A medula escolhida para o transplante foi a do dador português. Marta procurava um dador desde Fevereiro e em Junho apareceram três compatíveis: um espanhol, um norte-americano e um português.
A batalha de Marta e da família levou 13 mil pessoas a inscrever-se como dadores de medula óssea. Por todo o País foram realizadas dezenas de recolhas para tentar encontrar um dador compatível.
Esta procura de um dador começou na rede social Facebook, onde a família continua a apelar para que as pessoas se inscrevam como dadoras. Todos os dias, a sua página online continua a receber dezenas de mensagem de apoio. Mas serve também para divulgar os casos de outros doentes, como é o da Teresa, a jovem de 17 anos, que ainda não encontrou um dador compatível.
Que linda foto esta que nos deixou minha Chiken,isto só mostra que quando a gente quer a gente pode beber uma loirinha. Sai um pires de caracóis faz favor.
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