Apoio ao cancro da mama – entre Agosto e Dezembro
A conhecida marca de papel Pioneer está a desenvolver a acção promocional Help Us To Help (Tradução Livre - Ajude-nos a Ajudar), destinada à prevenção do cancro da mama. Com esta campanha, a marca vai doar à Associação Laço dez diagnósticos por dia. Os consumidores podem contribuir com esta causa social inscrevendo-se no site http://www.pioneer-paper.com/ e doando laços virtuais. Por cada inscrição, os consumidores recebem um laço, que por sua vez corresponderá a um diagnóstico. Para acumular um maior número de laços, os jogadores podem sempre inserir o código que está nas resmas de papel e, inclusivamente, convidar amigos. O vencedor receberá como prémio um álbum iTunes.
http://www.pioneer-paper.com/campaign.php
http://www.pioneer-paper.com/campaign.php
A informação completa em http://www.laco.pt/site/files/Wed51355262009Press_Release_Promocao_Pioneer.pdf
posted by IsaLenca @ 5:29 PM
5 Comments:
Tumores malignos da pele, mama e próstata são os que têm maior incidência na Beira Interior in Jornal O Interior
Distrito da Guarda registou 310 casos de cancro em 2007
Hospital da Guarda foi o que registou mais tumores na região, seguindo-se o Centro Hospitalar da Cova da Beira
De acordo com dados do Registo Oncológico Regional da Região Centro (ROR Centro) relativos a 2007, o Hospital da Guarda foi o que registou mais tumores na Beira Interior, num total de 287. Segue-se o Centro Hospitalar da Cova da Beira com 185 casos na Covilhã e 32 no Fundão, o Hospital de Seia com 23, enquanto o Amato Lusitano, em Castelo Branco, se ficou pelos 20.
Entre os novos casos de tumores malignos por distrito, aquele que tem maior incidência na Guarda, incluindo os hospitais da cidade mais alta e de Seia, é o cancro da pele com um total de 201 registos, sendo 123 de mulheres e 78 de homens. No rol dos cancros mais registados seguem-se o da mama com 82 casos, 80 de mulheres e dois de homens, e o da glândula prostática com 66. Estômago com 58 (30 homens e 28 mulheres), recto (35 e 19, respectivamente) e cólon (27 e 25) também estão entre os piores. Nota ainda para os 24 casos de cancro do corpo uterino, bem como do sistema hematopoietico e reticuloendotelial (18 mais 6), os 23 (16 mais sete) de brônquios e pulmões e os 21 (15 mais seis) da bexiga. Quanto ao distrito de Castelo Branco, que engloba os hospitais da cidade alicastrense, Covilhã e Fundão, os órgãos mais afectados são sensivelmente os mesmos que na Guarda. Assim, o tumor maligno mais registado é o da mama com 91 situações, sendo 89 de mulheres, seguindo-se o da pele com 68 ocorrências (32 mais 36), o do cólon com 67 (34 mais 33) e o da glândula prostática com 62.
http://www.ointerior.pt/noticia.asp?idEdicao=508&id=24372&idSeccao=6033&Action=noticia
Pronto! já se foi o combibio.Estafermo e Beto da linha, ainda não se recompuseram do festival sudoeste e das bezanas? a capoeira tá transformada em jornal online temos que animar as galinhas.Chikenzinha, tava tão linda a bicar a cervejola
Olá Pit!! Então já regressou de férias? Ainda be. É que muitas pessoas e amigas ainda estão de férias pelo que está tudo mais paradito.
Mas agora, com este calor diga lá se não sabe mesmo bem um cerveja geladinha?
Sei que os gostos pelas marcas variam muito- e ainda bem que nem todos temos os mesmos gostos- mas não resisto a colocar uma das melhores anedotas sobre cervejas, e, também, uma forma excelente de fazer publicidade.
Depois do Festival de Cerveja da Grã-Bretanha, em Londres, todos os
presidentes das empresas de cerveja saíram para beber um copo.
O presidente da Corona senta-se e pede ao barman:
' - Senhor, quero a melhor cerveja do mundo, a Corona'.
O sujeito da Budweiser diz:
' - Quero a Rainha das Cervejas, a Budweiser '.
O dono da Cors exclama:
' - Quero a única cerveja feita com água das Montanhas Rochosas: a Cors!'.
O dono da skol exclama:
' - Quero a única cerveja feita com água do amazonas: a skol!'.
O director da SAGRES diz:
' - Dá-me uma Coca-Cola '.
Os outros olham para ele e perguntam:
' - Então? Não vais beber uma SAGRES?’
Ele responde:
' - Se ninguém está a beber cerveja, eu também não bebo...'
Com calor fiquei eu, fiquei a arder por a minha Chiken dirigir-se-me a mim. Que bem lhe fizeram as férias, e eu a pensar que tinha perdido o seu humor tão caracteristico.
Veja estafermo, veja porque a sua Mimas deu de frosques já faz três meses e nem uma palavrinha pra si.
Será mesmo? Conheço várias pessoas que aguardam bastante mais tempo do que o indicado. Mas, em ano de eleições, estas estatísticas são sempre muito subjectivas.
Listas de espera estarão online em Setembro
Tempo médio de espera para uma cirurgia é de quase três meses e meio
Lusa
O tempo médio de espera para uma cirurgia desceu 17,1 por cento no último ano, sendo actualmente de 3,4 meses, anunciou o secretário de Estado da Saúde, Manuel Francisco Pizarro.
Os dados, apresentados esta quarta-feira pelo coordenador do Sistema Integrado de Gestão de Inscritos para Cirurgia (SIGIC), indicam que o número de utentes inscritos nas listas para cirurgias baixou de 174.179 para 169.461 no último ano (menos 10,3 por cento), tendo também o tempo médio de espera sofrido uma redução de 3,7 meses, em 2008, para 3,4 meses (menos 17,1 por cento) actualmente.
O número de utentes sujeitos a cirurgias subiu ligeiramente, de 224.457 para 244.164. Dos doentes que constavam na lista de 2009, 231.678 foram intervencionados em hospitais públicos e 12.486 nos hospitais convencionados.
Oftalmologia é a mais demorada
A especialidade que registou o maior tempo de espera no universo dos utentes operados foi oftalmologia seguindo-se a cirurgia de cabeça e pescoço (que inclui otorrinolaringologia e estomatologia) e cirurgia vascular .
O número de utentes inscritos para cirurgias a neoplasias malignas (cancro) diminuiu de 4094, em 2008, para 3613 no primeiro semestre deste ano, numa descida de 13,1 por cento. Também o tempo médio de espera foi reduzido, passando de 36 para 27 dias no mesmo período.
Os dados foram considerados "muito positivos" pelo secretário de Estado, que sublinhou que o compromisso do Governo de baixar de seis meses o tempo de espera para cirurgias foi cumprido. "São operados muito mais doentes - quase o dobro do que em 2005 - e de forma muito mais rápida", salientou Manuel Pizarro.
No plano oncológico, o secretário de Estado sublinhou que o tempo de espera depois do diagnóstico "é baixíssimo", dando como exemplo o Instituto Português de Oncologia, "onde ronda uma semana".
Manuel Pizarro enunciou também algumas iniciativas, nomeadamente a gestão integrada da cirurgia de obesidade que terá início em Setembro, e a integração do SIGIC com a Consulta a Tempo e Horas (CTH) prevista para o final do ano em todo o país.
Está ainda previsto para o próximo mês a possibilidade de os utentes terem conhecimento via Internet da sua situação nas listas de espera.
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