Guimarães e Rosa Esperança
No próximo sábado, dia 31 de Outubro, pelas 21h30, "Rosa Esperança" apresenta-se no Auditório da Universidade do Minho em Guimarães, a convite da Associação "Delinear Desafios".
A peça faz parte do programa do Simpósio «Cancro da Mama - a sua dimensão» promovido por aquela Associação.
Preço 7.50€.
A peça faz parte do programa do Simpósio «Cancro da Mama - a sua dimensão» promovido por aquela Associação.
Preço 7.50€.
A Não perder!!
Guimarães, cidade-berço da nação, terra de muita história e com um centro histórico único, que mereceu até a distinção de Património da Humanidade pela UNESCO, é uma cidade que não quer perder o encontro com o futuro e se quer afirmar, cada vez mais, como cidade de ciência e de cultura, dentro do panorama nacional e, se possível, europeu.
Dentro deste espírito Guimarães vai ser a capital europeia da cultura em 2012.
20 Comments:
Esta Isalenca nunca lhe passa nada. Guimarães é sim a Capital Europeia da Cultura no ano de 2012.
Não vou deixar de lá ir todas as vezes que me for possível, pois fica a cerca de 90km de Ovar.
Vai já começar a fervilhar no próximo sábado com a nossa actuação.
Mais uma vez, vamos estar no nosso melhor.
Beijocas que por aqui se vai andando.
O video do Porto Canal está com problemas, só mais no final de semana posso postar.
Bom dia
Feliz quinta feira
Beijinhos
Apareçam! O Auditório é grande... Cabem todos.
Cancro da mama: Professora que venceu a doença diz que o segredo está no "acreditar"
Viana do Castelo, 29 Out (Lusa) - Nunca deixar de acreditar e seguir sempre "à risca" os tratamentos prescritos pelo médico são os segredos para vencer a "luta desigual" contra o cancro da mama, disse hoje à Lusa uma professora que teve aquela patologia.
"Nunca deixei de acreditar, nunca fiquei na cama, nunca chorei, nunca pensei que ia morrer. Pensei sempre 'não, não quero morrer, não vou morrer'. E estou aqui. Se venci o cancro? Eu quero dizer que sim, que venci. Continuo com as consultas de seis em seis meses, mas acho que venci", referiu Isabel Soares.
Residente em Caminha, esta professora de Educação Visual, actualmente com 59 anos, soube que tinha cancro da mama em Dezembro de 2001.
Teve de amputar um seio e fazer esvaziamento de uma axila, tendo-lhe ainda sido prescrito um tratamento de quimioterapia com 42 sessões de cinco horas e meia cada uma.
"Tive todos os efeitos secundários que se possa imaginar, desde a queda de cabelo até à queda da unhas. A minha pele ficou toda queimada e rebentou. Deixei de poder andar, porque inchei muito. Não conseguia escrever nem sequer folhear uma revista", contou.
Recorda que, ao fim de três meses de quimioterapia, os médicos lhe disseram que "tinha pouco tempo de vida, que não havia nada a fazer, porque não estava a ter resultados".
Mas Isabel Soares nunca desistiu, levou o tratamento até ao fim e seguiu sempre à risca as instruções do médico.
"O segredo também é esse. Não andar sempre a trocar de médico e fazer religiosamente tudo o que ele diz", aconselha.
Isabel Soares melhorou e, hoje, considera que venceu o cancro, embora tenha ficado com sequelas para toda a vida: o coração "fraquíssimo" e complicações "irreversíveis" na medula.
Enquanto espera pela reforma antecipada, por que luta há cinco anos, passa os dias no seu ateliê de pintura, onde dá asas à sua imaginação e criatividade.
"Este é o meu escape", confessa, mostrando as suas pinturas sobre seda, técnica em que se especializou.
Com algum humor, acaba por corroborar a opinião de uma amiga médica, que na altura em que ela se preparava para retirar o seio, lhe disse que tinha tido sorte. "Realmente, acabei por ter sorte, porque o cancro afectou-me o lado esquerdo, deixando-me esse braço praticamente inutilizado. E para trabalhar eu preciso mesmo é do direito".
A sala vai encher mais uma vez!
Todos a Guimarães!
Que pena não ter conhecido esta guerreira de Viana do Castelo tão corajosa!
Postei no meu blog
bjs
Boa noite!
Continuo aqui a torçer por todos vós ;) vai ser um must mais uma vez. Fiquem com os Anjos beijokas
Cancro da mama: Marcador tumoral da doença sem comparticipação estatal
Lisboa, 30 Out (Lusa) - O marcador tumoral CA 15.3, considerado o mais sensível para detectar uma primeira ocorrência ou uma reincidência do cancro da mama, não faz parte das análises clínicas comparticipadas e custa actualmente 23,10 euros.
A situação foi considerada "muito desagradável" por Vítor Veloso, presidente da Liga Portuguesa Contra o Cancro, segundo quem a análise é pedida "quando há uma suspeita fundamentada de carcinoma da mama ou, no caso de uma mulher que já teve a doença, para estudar a sua evolução e perceber se está controlada, se está curada ou, pelo contrário, se há uma recidiva".
"Se o valor registado pelo marcador aumenta, isso é normalmente indicativo de que algo está a correr mal, do ressurgir do problema", explicou.
Para Vítor Veloso, tendo em conta que, em princípio, a análise é pedida "criteriosamente" - perante uma suspeita severa da doença ou para efeitos de monitorização - "não se compreende" a inexistência de convenção.
"A nível hospitalar, quando se justifica, esse marcador continua a ser pedido e, evidentemente, a ser comparticipado", assegurou o presidente da Liga Portuguesa Contra o Cancro.
Por seu lado, Verónica Rufino, presidente da Associação Portuguesa de Apoio à Mulher com Cancro da Mama, afirmou-se solidária com as doentes que tenham de realizar a análise e de a pagar por inteiro.
"Não posso fazer uma avaliação política, pois desconheço a legislação que deu azo à não comparticipação e o que está por detrás dessa decisão mas, enquanto presidente de uma associação, estou solidária com as doentes", declarou.
"Considero que era importante o marcador ser comparticipado, sobretudo na situação de crise que se vive. Há pessoas com mais dificuldades e 23 euros pode ser muitíssimo dispendioso para uma doente", assinalou.
Afirmando que, nos hospitais, "normalmente essas análises são gratuitas", a responsável acrescentou que as mulheres que lutam contra o cancro da mama "devem poder ter os melhores cuidados".
"O que peço é que este marcador fundamental tenha uma comparticipação", reforçou Verónica Rufino.
A 20 de Maioo, o deputado João Semedo, do Bloco de Esquerda, inquiriu o Governo, através do Ministério da Saúde, sobre a razão de não comparticipação do marcador CA 15.3.
Numa resposta datada de 25 de Junho, a tutela da Saúde informou que estava em curso um "processo de transformação da tabela de meios complementares de diagnóstico e terapêutica convencionados, a fim de actualizar a obsoleta tabela em vigor" e indicou que o marcador CA 15.3 faz parte "de um conjunto de situações já identificadas" para futura comparticipação.
Fiquei de queixo caído com esta notícia. Deve de ser por isso, que a minha médica não pede essa análise ... peço eu!!! :0)
Bom fim-de-semana.
Bjs
Isalenca hoje dirijo-me a si porque foi quem escreveu o texto.
Pela minha experiência esse marcador nem sempre é fiável,nem todas as pessoas são iguais.Eu de três em três semanas fazia a analise do marcador,agora faço de três em três meses,São raras as vezes em que ele está abaixo de 31 que é o normal,já cheguei aos 58,umas vezes está 32 outras 23,agora estava a 26,o médico quando ele alterava,mandava fazer tac,ressonâncias magnéticas etc. nunca acusava nada,até que fiz uma Pet e nada apareceu Graças a Deus,mas foi sempre um stress para mim as consultas por causa disto.
Mas os médicos sempre me disseram para não stressar que acontece a várias pessoa é mesmo próprio do nosso organismo,agora na ultima consulta disse-se que agora estava baixo,mas para não me admirar que na próxima já pode ter subido outra vez e para eu não me preocupar senão vou andar o resto da vida assim,mas já fui vista por 3 oncologistas diferentes e todos me dizem o mesmo.
Desculpe este testamento se calhar até me baralhei um bocado,mas quis contar a minha experiência,para se acontecer a alguma Amiga não entrar logo em stress como acontecia comigo,e por tudo isso fiquei com uma depressão que não foi brincadeira,e uma fobia ás consultas e analises que vocês nem imaginam.
beijinhos
A informação que tenho é que, de facto, os marcadores tumorais não são fiáveis. O mais fiável é o da próstata e mesmo assim... não é definitivo.
Qualquer alteração, até emocional, pode fazer disparar um marcador. No meu caso, se fosse tidos em conta, nunca teria estado doente... Sempre estiveram super normais...
É isso mesmo Nela.
Os marcadores ajudam,mas sozinhos não podem determinar se houve recidiva ou não,têm que ser sempre acompanhados de outros exames,até uma constipação ou sinute,por exemplo,podem alterar os valores,só que há médicos que assustam logo os doentes,foi o que aconteceu no meu caso.
Mas infelizmente nós só sabemos de estas coisas quando nos bate mesmo à nossa porta.
Tb ja me disseram isso, que não é fiavel.
mas fzemos outros exames, or isso n podemos andar em stresssss...
Hoje neste dia especial deixo um * para a claudia.
Boa noite beijinhos para todas inclusivé para as Estrelinhas* eu tb já fiz uma vez os marcadores pedi ao Dr para fazer e estava tudo bem. Agora só tenho consulta para o final de Dezembro depois falarei com ele sobre isto, mais uma vez o vou chatear ihihihihi para é para isso que eles existem para nos ajudar e esclarecer todas as dúvidas.
Eu também vou à revisão em Dezembro mas não vou pedir os marcadores (vou preguntar), vou mas é pedir que me mudem os fusíveis. Isto assim num dá.
No Diário de Coimbra
A região Centro tem, desde ontem, uma nova unidade móvel de mamografia, que vai contribuir para o aumento da taxa de cura do cancro da mama. A nova viatura, que veio substituir outra mais antiga, foi inaugurada no Centro de Saúde de Eiras, seguindo depois para Celas e palmilhando outras cidades do concelho.
A região Centro conta com nove unidades móveis que permitem realizar os rastreios, sendo o único espaço geográfico do país que tem cobertura total de área a nível de concelhos. No total, no Centro do país, a Liga combina o esforço de 50 profissionais da área da saúde.
Cada veículo acolhe dois especialistas. O rastreio permite um diagnóstico precoce, que pode detectar tumores de pequena dimensão, muitas vezes não palpáveis e só visíveis através da mamografia ou ecografia.
O exame é então estudado por dois radiologistas. «Se algo for detectado estas mulheres são atendidas à frente de qualquer outra mulher. Em Coimbra são reencaminhadas para o IPO, os HUC ou a Maternidade Bissaya Barreto, sendo tratadas no prazo de um mês», explicou Natália Amaral.
O rastreio do cancro da mama é dirigido a mulheres com idade compreendida entre os 45 e os 69 anos, sendo repetido de dois em dois anos, altura em que as unidades móveis de mamografia se deslocam aos concelhos. As cidadãs recebem em casa uma convocatória a alertar para a situação.
A Liga Portuguesa Contra o Cancro promove, desde 1990, o Programa de Rastreio de Cancro da Mama, que não tem custos para os cidadãos.
O presidente nacional da Liga, Vítor Veloso, anunciou ontem que todos os anos surgem 4.500 novos casos de cancro da mama em Portugal, que acabam por vitimar mais de 1.600 mulheres, uma média de cinco por dia.
As estimativas apontam para 430 mil novos casos na Europa por ano e que uma em cada dez mulheres venha a desenvolver a doença antes dos 80 anos.
Dois milhões investidos na digitalização
As unidades móveis de mamografia estão equipadas com tecnologia recente. Só na região Centro foram gastos dois milhões de euros para garantir a digitalização da imagem nos testes, que veio substituir o equipamento tradicional.
«O exame das unidades móveis não é deficiente em relação aos realizados em consultórios. Todas as viaturas têm material digital, o que não acontece nalguns consultórios», explicou Augusta Mota, da Administração Regional de Saúde do Centro. A directora executiva do agrupamento de centros de saúde do baixo Mondego 1, que inclui Coimbra, Penacova e Condeixa, considera mesmo que o rastreio do cancro da mama, suportado pela nova tecnologia, «é uma arma poderosa», que tem sido muito útil para evitar uma taxa de mortalidade superior.
«Desde que foram criadas as unidades móveis, a taxa de adesão das mulheres superou os 50% em Coimbra. Nos concelhos de Penacova e Condeixa a adesão está acima dos 60%. São valores muito bons», concluiu a responsável, que participou numa conferência de imprensa que teve lugar no Centro de Saúde de Eiras.
A comemoração do dia internacional de prevenção do cancro da mama incluiu ainda uma cerimónia nocturna, no Pavilhão Centro de Portugal, onde o Coro dos Antigos Orfeonistas da Universidade de Coimbra entregou à Liga um «importante donativo».
O dia de ontem ficou também marcado pelo lançamento nacional da “t-shirt contra o cancro”, desenhada pelo estilista José António Tenente.
Desejo-lhes Um óptima semana.
Beijinhos
Nem quero acreditar! Já estiveram no NORTE???!!!!
Ando um pouco fora do vosso blog.
As minhas desculpas.
Gostaria muito de vos ver actuar, e levaria pessoas que, como vós, também precisam de força.
Lamento a mi própria não ter estado atenta.
Beijinho e venho visitar-vos mais assiduamente.
O comentário anterios é da cantinhodacasa.
Beijo
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