Mais sugestões glamorosas
O bom tempo está a terminar. Parece que a partir de amanhã a chuva vai dar um ar da sua graça – se é que existe alguma…. Mas aproveitando esse facto nada como destacar a necessidade de ter umas boas galochas, botas, botifarras ou botins para nos precavermos. Assim aqui ficam umas indicações sobre a moda em botas e lenços para esta época do ano.
“As Botas Inverno 2009 complementam o look feminino com muito estilo e elegância. O couro e o veludo são os principais materiais para a confecção do calçado, fazendo assim um resgate da cultura country ao longo da estação mais fria do ano.
Os modelos com cano alto são os mais consagrados do Inverno, sendo usados pelas mulheres sobre a calça e podendo alcançar a altura dos joelhos. O estilo montaria também está na moda, proporcionando aos pés femininos um contraste do rústico com o moderno. As botas sofrem fortes influências dos anos 60 e 70, adoptando estampas e detalhes alternativos.
Entre os modelos de bota, destacam-se: Over Knees (cano acima do joelho), folk boots (feitas de couro ou camurça, com franjas e fivelas), galochas (de plástico, com estampas irreverentes) e ankle-boots (delicadas botas de cano baixo). “
“As Botas Inverno 2009 complementam o look feminino com muito estilo e elegância. O couro e o veludo são os principais materiais para a confecção do calçado, fazendo assim um resgate da cultura country ao longo da estação mais fria do ano.
Os modelos com cano alto são os mais consagrados do Inverno, sendo usados pelas mulheres sobre a calça e podendo alcançar a altura dos joelhos. O estilo montaria também está na moda, proporcionando aos pés femininos um contraste do rústico com o moderno. As botas sofrem fortes influências dos anos 60 e 70, adoptando estampas e detalhes alternativos.
Entre os modelos de bota, destacam-se: Over Knees (cano acima do joelho), folk boots (feitas de couro ou camurça, com franjas e fivelas), galochas (de plástico, com estampas irreverentes) e ankle-boots (delicadas botas de cano baixo). “
Pessoalmente prefiro botins ou botas por baixo do joelho. Pois, isto de ser uma chiken de baixa estatura não dá para grandes escolhas.
E as meninas que vão para Viana do Castelo no próximo sábado é melhor precaverem-se.
Façam já a vossa escolha!
9 Comments:
Ooooooh!!! Ninguém posta a entrebista? Que pena.
Calçado é comigo, penso até montar uma sapataria (já faltou mais) e hoje, comprei outras tipo Ankle-boots :0)Pera.
Já tá
InglêsPortuguês 1-4 de 4Tradução Inglês-Portuguêsankle {substantivo} artelho {m.}
ankle {substantivo} tornozelo {m.}
ankle {substantivo} [anat.] tornozelo {m.} [anat.]
Que trabalheira!
Boa semana. Beijinhos
Nem de propósito, acabei de receber esta anedota bem engraçada. As crianças são demais!
Num infantário, a educadora está a ajudar um menino a calçar as botas.
Ela faz força, faz força, e parece impossível; as botas eram muito apertadas.
Ao fim de algum tempo, e a muito custo, uma bota já entrou e a outra já está quase.
Nisto, diz o miúdo:
- As botas estão trocadas!
A educadora pára, respira fundo, vê que o rapaz tem razão e começa a tirar-lhe as botas novamente.
Mais uma dose de esforço e depois ela torna a tentar colocar-lhe as botas, desta vez nos pés certos.
Ao fim de muito tempo e muito esforço, ela lá é bem sucedida e diz:
- Bolas... estava a ver que não... custou...
- Sabe, é que estas botas não são minhas!
A educadora fecha os olhos, respira fundo e lá começa a descalçar o rapaz novamente.
Quando finalmente consegue, diz ao miúdo:
- OK! De quem é que são estas botas, então?
- São do meu irmão! A minha mãe obrigou-me a trazê-las!
A educadora fica em estado de choque, pulsação acelerada, vai respirando fundo, decide não dizer nada e começa novamente a calçar o rapaz.
Mais uma série de tempo e finalmente consegue.
No fim, diz-lhe:
- Pronto, as botas já estão! Onde é que tens as luvas?
- Pus nas botas!
1ª parte
Esther Dyson
A linguagem do genoma
© Project Syndicate, 2008. www.project-syndicate.org in Jornal de Negócios
Na semana passada, uma empresa chamada Complete Genomics Inc. (CGI) anunciou 10 novos clientes para o seu serviço de sequenciação do genoma. O preço não foi especificado, mas a empresa referiu que a sua meta é já estar a disponibilizar o serviço a...
Na semana passada, uma empresa chamada Complete Genomics Inc. (CGI) anunciou 10 novos clientes para o seu serviço de sequenciação do genoma. O preço não foi especificado, mas a empresa referiu que a sua meta é já estar a disponibilizar o serviço a 5.000 dólares daqui a 12 meses.
O que me impressionou não foi o anúncio em si, mas o nome do CEO: Cliff Reid, que era, quando o conheci na década de 80, presidente executivo de uma empresa de fornecimento de soluções de gestão de informação chamada Verity. Fiz imediatamente a ligação. Os genes são, em certo sentido, a linguagem de instrução para a criação de seres humanos (ou qualquer outro ser vivo). E a linguagem são símbolos que interagem para criar significado. E, sim, é claro, tratava-se do mesmo Cliff Reid que conheci em finais dos anos 80.
Aquilo que a Complete Genomics está a fazer com os 91 milhões de dólares que angariou até agora é empolgante. Criou uma fábrica de sequenciação do genoma e planeia criar mais algumas nos próximos anos. Muitas instalações de investigação académicas e comerciais querem uma, bem como vários países.
O que achei interessante são as implicações. De momento, um genoma é como um romance escrito numa linguagem desconhecida. Contém uma grande quantidade de informação, mas não conseguimos compreendê-la. Imagine que consegue um exemplar do "Guerra e Paz" de Tolstoi, em russo, e que (partindo do princípio que não sabe russo) tenta perceber a história. É impossível. Era isso que acontecia, em grande medida, com a compreensão da linguagem natural na época em que Reid integrou a Verity.
Por outro lado, começámos a reconhecer algumas palavras - variantes genéticas específicas - que parecem corresponder a determinados incidentes na História. No caso da genética, esses incidentes são doenças e distúrbios de saúde. E tal como normalmente são precisos vários indivíduos para provocar um incidente, costuma ser necessário que ocorram algumas variações genéticas, além dos factores ambientais, para causar uma doença. Os genes costumam trabalhar em conjunto, por vezes ajudados por factores como a dieta alimentar ou o comportamento da pessoa, para se dar um distúrbio de saúde.
Existem dois desafios-chave na genómica. Um consiste simplesmente em detectar os genes, isolados ou combinados, que parecem levar a determinadas doenças. Isso, por si só, já pode ser útil. Com dados suficientes, podemos perceber que a mesma "doença" é, de facto, uma série de diferentes transtornos de saúde, alguns deles susceptíveis a determinados tratamentos conhecidos e alguns susceptíveis a outros ou simplesmente incuráveis.
Para este efeito, a mera correlação é suficiente. As pessoas com cancro da mama derivado de mutações no gene BRCA obtêm bons resultados no tratamento com herceptin, ao passo que as que sofrem de outros tipos de cancro da mama não. Não sabemos porquê, mas a correlação é clara.
2ª parte
O segundo desafio é compreender de que forma é que os genes interagem entre si ou em associação com outros factores para produzirem o distúrbio de saúde, o que deverá permitir o desenvolvimento de novas medidas de prevenção ou tratamentos com base nos detalhes da formação e da evolução de um determinado problema de saúde. Isso, evidentemente, é muito mais interessante - e mais difícil de se conseguir. Em certa medida, é a diferença entre correlacionar palavras e compreender um parágrafo completo.
Assim sendo, não é de surpreender que Reid tenha encontrado um papel a desempenhar neste novo mercado. A Complete Genomics e as suas concorrentes estão em vias de criar enormes volumes de dados. A vantagem da CGI não consiste apenas no facto de sequenciar genomas a baixos custos, mas também no facto de depurar os dados em listas de variações. Por outras palavras, em grande parte da investigação as questões andam à volta não de um genoma inteiro, mas sim das diferenças pertinentes entre a norma e o genoma do indivíduo em questão.
Existem diferenças comuns, como as diferenças entre os olhos azuis e os olhos castanhos, ou entre pessoas com propensão a sofrerem da doença de Crohn e as que não apresentam essa predisposição. Depois há diferenças que resultam simplesmente de um gene "avariado", que não é uma variante, mas sim um puro erro. A maior parte destes genes é inofensiva; os que são verdadeiramente nocivos não sobrevivem tempo suficiente para se manifestarem.
A tarefa dos investigadores é encontrar significado para todos estes dados. Estamos apenas no início deste processo, que demorará muitos anos. Enquanto alguns investigadores estão à procura de correlações estatísticas, outros estão a estudar a forma como os genes isolados interagem.
Para todos eles, o acesso às sequências do genoma é importante. Mas os genomas pouco significam sem os correspondentes historiais clínicos, tal como o romance russo - ou em qualquer outra língua - pouco significa se ignorarmos a História da Rússia.
Para obter esse historial clínico, é necessário o consentimento por parte dos indivíduos cujos genomas são sequenciados. É necessária também uma boa dose de processamento de dados para que os historiais clínicos possam ser úteis. Muita da informação simplesmente não é registada. E muita está ainda no papel ou em imagens digitalizadas, em registos de companhias de seguros e transacções farmacêuticas. Há uma linguagem-padrão para representar as doenças, mas, em muitos casos, os historiais clínicos que contêm essa linguagem poderão estar escondidos debaixo de colchões.
O actual movimento, em muitos países desenvolvidos, com vista a historiais clínicos electrónicos, irá melhorar directamente os cuidados de saúde, mas levará também a uma liquidez de informação muito melhorada que ajudará a investigação genética e outros tipos de investigação médica.
Dispomos agora da capacidade de sequenciar genomas a custos cada vez mais baixos e estamos progressivamente a conseguir que a correspondente informação médica se possa ler num computador. Empresas como a Complete Genomics estão a desenvolver "software" capaz de processar a informação.
Existe ainda, evidentemente, um grande volume de dados para recolher e processar e muita investigação e descobertas por fazer. Mas é difícil não ser optimista em relação aos nossos crescentes conhecimentos médicos. O desafio que se nos apresentará dentro de cinco anos será o de converter todo esse conhecimento em prática, através de melhores medidas de prevenção, melhores medicamentos e melhores cuidados de saúde.
Tradução: Carla Pedro
A Chicken bem que quer embelezar a capoeira mas só a galinhola baril é que reagiu embora com umas fórmulas matemáticas que não entendi muito bem. E eu que tenho um fetixe com botas. Também curti o lenço com as caveiras, isso é alguma mensagem subliminar para o desgraçado do Pit?
Abraços capoeira
Estupor do parvo do Galãoposo! Olhe lá, qué eu tenho a ver com caveiras? que eu saiba dos 3 você é o único que parece um esqueleto andante e o único que usa lencinho ao pescoço.E para que saiba, seu burro aquilo da galinha baril é gramática. nunca pegou num dicionário?
Eu já mas aquilo baralha um gajo, ainda por cima á mistura fala em sapatarias mas para vender lá peras, assim não dá, um tipo fica baralhado. E o lenço é por causa dos ossos seu granda burregão, apesar de ter uma certa razão porque dos tres sou o único alto e espadaúdo, voces são os dois uns tacos de pia!
Boas :))
A Banda anda mesmo tamoxifenada :p xiiiiiiiiiii tanta coisa para nada!
Agora imeginem o que sofro com ela no messenger!!!!!
ÓOOOOOOOOO Milheri o Tico e o Teco já Inbernaram????
Bjssss
E sabes que mais, já não gosto das botas!!!
Voltas a chamar-me Banda vou aí,ai, acima dar-te uma berlaitada na tola!Lalala :P
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