Esperança de Vida - Reportagem TVI
Hoje, domingo às 20h43 na TVI - A não perder!
Repórter TVI - Esperança de Vida
"ESPERANÇA DE VIDA" O cancro mata sete milhões de pessoas por ano, no mundo inteiro. Em Portugal, são 25.000 as vítimas mortais. Na verdade, alguns dos problemas oncológicos passam pela pouca prevenção, pela falta de planificação para tratar estes doentes ou pela eterna falta de médicos.
As investigações continuam pelo mundo inteiro e o diagnóstico do cancro já não é uma fatalidade
"Esperança de Vida" é uma grande reportagem da jornalista Conceição Queiroz, com imagem de Ricardo Ferreira e montagem de Pedro Cordeiro. Será emitida no próximo Domingo, dia 19 de Julho, a seguir ao Jornal Nacional no Repórter TVI.
Algumas guerreiras nossas amigas, entre elas a Liliana e também a minha cunhada Rosa, vão dar o seu testemunho.
posted by IsaLenca @ 11:12 AM
11 Comments:
Claro que vamos estar todas a ver.
Passem aos vossos contactos, pois é do interesse de todos nós.
Obrigada Isalenca.
Beijocas CInda
Não vou perder a reportagem. Todas as semanas vejo o Reporter Tv. O problema é que na mesma hora, dá a grande reportagem da SIC! Normalmente, vejo as duas (mal claro), zapping, zapping e zapping mas esta, vou ficar colada ao écran e atiro o comando para bem longe hihihihi.
Às segundas, é a vez da RTP1.
Bom Domingo
Ai Chicken a Chicken nem ao domingo para!!
Fui com o Pit pro Guincho... íamos voando tal era o vento. O Pit levou um guarda-sol e passou o tempo todo agarradinho ao pau, pra geringonça não voar. Nem foi molhar os pezinhos ao mar. Nada, nadica de nada. O Raposo foi às termas de Alcafache levar umas tias velhas que vão a banhos, e ele foi lá depositá-las
KROMO
Meus queridos amigos, parar é morrer. Aqui ninguém tem vontade de tal aventura!!!!
É mesmo assim minha querida Isalenca, manter o pessoal informadíssimo.
Todos coladinhos ao ecran da TVI.
Huups....só esta noite. Quando acabar o programa muda.
O Raposão foi de burrico ou de comboio???
Coitado, a caminho de Viseu, ai jesus que lá vou eu. De quim, cuidado com os descarrilamentos...
Pobres tias que vão vir de lá todas sulfurosas.
Bom domingo amigos.
Estive a ver a Reportagem- deu para perceber a questão das listas de espera e a diferença entre ser tratado num hospital privado e público.
A nossa amiga Gigi aparecia também na sala de espera enquanto aguardava para ser atendida.
Quanto à Liliana, foi ela própria, natural e muito clara nas suas explicações. E mais uma vez, se destacou a questão da prevenção e detecção precoce do cancro como forma de conquistar a cura total.
13 hospitais tratam cancro sem terem oncologistas in Diário de Notícias
Apenas 77% das 55 unidades que tratam cancro têm oncologistas médicos, o que para a Ordem dos Médicos é inadmissível. Além disso, só 28 hospitais têm um destes profissionais na consulta multidisciplinar, onde se tomam as decisões sobre o tratamento
Há pelo menos 13 hospitais que estão a tratar doentes com cancro sem terem, sequer, um oncologista médico. Uma situação que a Ordem dos Médicos considera inadmissível por colocar em causa a qualidade dos tratamentos. De acordo com os resultados preliminares de um inquérito feito aos hospitais no final de 2008, a que o DN teve acesso, 77% das unidades com actividade oncológica não têm um especialista.
Pedro Pimentel, coordenador nacional das doenças oncológicas, admite em entrevista ao DN que "não se pode tratar cancro sem a existência de oncologistas" e lembra ainda que, "mesmo nos hospitais que os integram, 35% apenas têm um especialista a tempo parcial".
Numa rede analisada de 55 hospitais, a ausência de oncologista médico, "põe em causa tudo o que está antes e depois do tratamento de um doente. Isto significa que não têm competência para o tratar", alerta Jorge Espírito Santo, presidente do colégio da especialidade da Ordem dos Médicos.
Os resultados do inquérito mostram ainda outras lacunas importantes que denunciam as assimetrias no tratamento no País. Só existe consulta multidisciplinar em 81% das unidades, o que significa que dez não a têm organizada. Porém, o oncologista só participava em 63% destas unidades, "quando devia estar em todas", esclarece Pedro Pimentel.
Estas consultas são os momentos em que são analisados caso a caso os doentes com cancro e em que participam oncologistas, radioterapeutas, cirurgiões e anatomopatologistas (responsáveis pelos exames). Faz-se o diagnóstico, analisam-se as condições necessárias para operar e decide-se todo o processo de tratamento do doente antes e depois da operação. É por isso que o oncologista Jorge Espírito Santo sublinha: "Se não há oncologista na consulta não podemos falar em consulta multidisciplinar!". Nesse caso, apenas podíamos referir que estas consultas só existem em 28 dos 55 hospitais, ou seja, em metade.
Outro problema que já foi detectado é a escassez de cirurgias anuais feitas por cada unidade todos os anos (ver texto em baixo), mas o especialista alerta que a cirurgia é apenas um passo. "Antes disso, tem de ser feito o estadiamento (definição da fase e gravidade) do cancro, saber que exames se devem pedir e definir os moldes da operação", o que implica uma análise na consulta entre especialidades.
Pedro Pimentel falou que, em 2010, a rede hospitalar de tratamento oncológico será definida. "Haverá instituições que farão apenas parte do tratamento e que terão de se articular com outras para o continuar", refere.
Para isso, serão criadas coordenações regionais, nas cinco Administrações Regionais de Saúde, que "terão uma visão do que existe, vão definir o que deve ou não continuar a existir em cada serviço e para onde serão enviados os doentes em cada situação".
Boa dia a todos!
Eu como sabem estou de férias logo aí menos pc :( venho dar a minha palavrinha ás Ninas que estão em tratamento e pouco mais. A minha sobrinha Nini telefonou a avisar do programa mas eu estava no banho e como de seguida jantámos quanho liguei estava no final...a Nini diz que viu a Gigi e Lilly ainda vi um pouco :) quando puderem e se gravaram gostaria de ver!
Obrigado!
Beijinhos para todas e para as nossas Meninas uma recuperação rápida!
Boa semana
Com imensa pensa minha não vi a reportagem, até porque gosto imenso da Conceição Queiroz. Mas estava em trânsito.
Não percebo o que a Isalenca quer dizer sobre a diferença dos hospitais públicos e privados. No entanto, apenas posso dizer que no caso da Cláudia ela foi MUITO BEM TRATADA no público
Teve a ver com as listas de espera, apenas.
Não com a qualidade. Só quem viu percebeu. Peço desculpa que se levei a outras conclusões.
Estava a fazer quimioterapia no Hosp. santa maria quando lá foi a reportagem. Foi pena não ter sido entrevistada pois iria explicar aos telespectadores como foi possível eu entrar naquela unidade hospitalar em 2002 com carcinoma ductal in situ e após todos estes anos de consultas de rotina e controlo de 3 em 3 meses estar com cancro inflamatorio em estado avançado. é inexplicável
Gostei muito da reportagem. E de ouvir tantas lutadoras e ter conhecimento de processos novos. Mais trabalhos destes, sim, precisam-se. Beijo grande*
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