Alerta importante
"No seguimento de algumas notícias que têm vindo a ser publicadas, o IPO-Porto faz saber que não está a ser levada a cabo nenhuma das duas iniciativas recentemente divulgadas – recolha de pijamas para os seus doentes da Pediatria (no que se apelida de “Movimento Pijaminha”) e recolha de VHS ou DVD para os doentes da unidade de transplante que estão em isolamento.
Perante este facto, esclarece-se que este pedido não foi feito pelo Instituto Português de Oncologia do Porto e que o mesmo representa um uso abusivo do seu nome. Com o objectivo de prevenir o eventual aproveitamento da situação por entidades que pretendam obter proveitos ilegítimos, solicita-se que se tenha em conta o presente esclarecimento.
Para mais informações contacte:
Gabinete de Relações Públicas
225084106
bguimaraes@ipoporto.min-saude.pt "
Perante este facto, esclarece-se que este pedido não foi feito pelo Instituto Português de Oncologia do Porto e que o mesmo representa um uso abusivo do seu nome. Com o objectivo de prevenir o eventual aproveitamento da situação por entidades que pretendam obter proveitos ilegítimos, solicita-se que se tenha em conta o presente esclarecimento.
Para mais informações contacte:
Gabinete de Relações Públicas
225084106
bguimaraes@ipoporto.min-saude.pt "
É sempre bom alertar porque pela internet recebemos sempre muitos pedidos e, infelizmente, há muitas pessoas sem escrúpulos que gostam de se aproveitar dos mais distraídos.
6 Comments:
olá isalenca, obrigada. sim, estao sempre a cair mails, com campanhas e essa dos pijaminhas é uma delas.
obrigada
Eu já tinha lido sobre isso,mas já o ano passado aconteceu o mesmo em Lisboa e o I.P.O. também alertou,não sei como gente desta continua com isto.
beijinhos e um bom dia.
Desvendados mitos sobre cancro da mama e fertilidade in Portal Oncologia
“Não tem existido um aumento significativo do cancro da mama em mulheres até aos 35 anos”. Esta é a conclusão de Carlos Oliveira, presidente de honra do VII Congresso Nacional de Senologia, que termina esta terça-feira, no Algarve, noticia o site Ciência Hoje.
Segundo Carlos Oliveira, “o cancro da mama não está a aparecer em maior número em mulheres mais jovens. Existe, sim, um aumento global do número de casos.” A conferência “Cancro da mama e fertilidade”, no âmbito deste encontro, analisa em diversos ângulos estas questões e esclarece alguns mitos. É abordada a relação entre a idade da primeira gravidez e o risco de desenvolvimento da doença (e desvendado que engravidar até aos 20 anos reduz em 50% este risco de desenvolver cancro da mama).
No que respeita à lactação, o presidente do congresso afirma que amamentar reduz o risco de cancro da mama “independentemente da duração da amamentação e especialmente nas mulheres que têm antecedentes familiares”.
Quanto à contracepção oral, estudos efectuados concluem que a toma da pílula não aumenta a possibilidade de se contrair a doença, independentemente da idade. A relação entre a interrupção voluntária da gravidez (IVG) e o cancro da mama também foi abordada.
Apesar de, em 1996, uma meta-análise (uma observação de estudos efectuados entre 1957 e 1996) ter referido que haveria aparentemente uma relação entre o aborto provocado e o aumento do risco de cancro da mama, hoje estudos prospectivos demonstram que este risco é inexistente.
Esterilidade e toxicidade
A problemática da esterilidade também foi tratada por Carlos Oliveira através da apresentação de vários estudos feitos entre 1987 e 2004. Destes, realça que a maior parte (16) não revela a existência de um aumento do risco e que apenas em quatro é feito o alerta para os casos de mulheres que efectuaram estimulação dos ovários. Contudo, diz serem necessários mais estudos para chegar a conclusões concretas.
Estudos recentes demonstram que o tratamento contra o cancro pode afectar a fertilidade em 40 a 80% das mulheres que efectuam radioterapia, quimioterapia ou mesmo cirurgia, dado que podem ser a causa de falência ovárica ou de conduzirem a alterações no útero. E se nalguns casos a influência do tratamento na reprodução pode ser transitório, noutros é permanente.
Carlos Oliveira falou sobre a questão da toxicidade dos medicamentos e das estratégias para preservação da fertilidade (congelação de embriões, de folículos, na transposição de ovários, na protecção dos ovários com medicamentos). Neste âmbito, defende a criopreservação do tecido ovárico, prática já efectuada em Portugal e que já foi responsável pela geração de seis crianças em todo o mundo.
“Considera-se a relação [cancro da mama e fertilidade] quando existe doença instalada e a mulher está grávida ou até 12 meses após o parto”, refere Carlos Oliveira. Apesar de serem, regra geral, “tumores mais agressivos”, afirma, a maior parte dos estudos conclui que não interfere na sobrevivência das mulheres nem aumenta o risco.
Olá boa tarde!
Eu já sabia disto á uns tempos atrás soube por alguém que se informou e era mentira.
É como o caso dos cães Golden Retrivier para dar tb é mentira :( uma Amiga ligou e ninguém atendeu...mas é muito triste brincarem com estas coisas!
Beijinhos
Hoje vale a pena ler um artigo da Visão em que a jornalista do programa Vencer o Cancro, desvenda as emoções por detrás do programa.
Aqui ficam duas frases que ela disse, e que querem dizer muito:
"A ignorância serve-se do medo" e "A informação pode não salvar mas ajuda".
Márcia diz:
...passei,meio sem jeito aqui prá te desejar um bom dia tá,Isalenca!!
beijinho
Post a Comment
<< Home