super glamorosas

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Saturday, February 27, 2010

Azeite virgem poderá impedir o cancro da mama

Azeite virgem poderá impedir o cancro da mama in Notícias do Douro
O estudo que foi publicado na edição on-line da Food and Chemical Toxicolog (especializada em ciência e tecnologia dos alimentos), foi desenvolvido na área de Imunologia da Universidade de Jaén.Jose J. Gaforio, investigador responsável pelo trabalho, destaca que os estudos epidemiológicos realizados previamente, demonstram que existe uma correlação inversa entre o consumo de azeite virgem e a incidência do cancro da mama, mas até o momento, não se sabe com exactidão que compostos presentes no azeite virgem, são os que possuem esta capacidade de prevenir o cancro de mama nos seres humanos. “Os nossos resultados revelam que o escualeno, presente em concentrações elevadas no azeite virgem, poderia ser o responsável, pelo menos parcialmente, deste efeito preventivo e da incidência baixa do cancro de mama nas comunidades que consomem a Dieta Mediterrânea, ao diminuir o stress oxidativo nas células epiteliais da mama e ao proteger o seu DNA dos danos oxidativos. É necessário ter presente que o stress oxidativo foi associado com a génesis dos processos tumorais, explica Gaforio.
Espanhóis investigam aplicação do azeite contra cancro da mama in Ciência Hoje
Cientistas espanhóis estão a desenvolver uma investigação em que aplicam substâncias obtidas do azeite virgem como tratamento natural de quimioterapia contra o cancro da mama, informou hoje o portal Andaluzia Investiga. A investigação passa pelo uso dos componentes minoritários do azeite, nomeadamente a pequena fracção que sobra depois da eliminação da gordura. O projecto de investigação está a ser levado a cabo por especialistas do Instituto de Nutrição e Tecnologia dos Alimentados da Universidade de Granada e do Complexo Hospitalar de Jaén.
As experiências em curso centram-se no uso dos compostos do azeite como fármacos naturais para mitigar os efeitos do cancro, segundo dados disponibilizados hoje pelo portal Andaluzia Investiga, que dá conta de avanços científicos naquelas instituições andaluzas. Desde há muito que são conhecidos os benefícios do azeite como prevenção do cancro, mas agora os especialistas querem dar um passo em frente, aplicando o produto como tratamento.
Os especialistas consideram que os componentes do azeite podem moderar os efeitos secundários das substâncias clássicas aplicadas na quimioterapia e, ao mesmo tempo, podem ser aplicados como terapia propriamente dita. A investigação em curso centra-se no uso desses componentes em ratas com cancro de mama, quer isoladamente quer a par da quimioterapia tradicional.
Os animais - nos quais se tenta recriar as condições terapêuticas a que se submete uma mulher que sofre de cancro de mama -, são analisados por biopsias para apurar que mecanismos possibilitam que o azeite tenha efeito positivo no combate à doença. Os compostos que estão a ser usados englobam mais de 230 substâncias que fazem parte do azeite, e que correspondem a apenas dois por cento do peso do azeite virgem.
Expressões bem portuguesas sempre disseram: “A melhor cozinheira é a azeiteira” e "Azeite é ouro"!

2 Comments:

At 1/3/10 12:09 PM, Blogger Natália Fera said...

Bom dia
Realmente sempre tenho ouvido dizer que a melhor gordura é o azeite,pena que durante tantos anos fomos bombardeados com tanta margarina e óleo que penso que o hábito de usar sempre azeite ficou um bocado esquecido,mas penso que está a começar a voltar.
Beijinhos e uma boa semana.

 
At 1/3/10 1:46 PM, Blogger IsaLenca said...

Remover nódulos linfáticos aumenta sobrevivência no cancro endometrial in Portal Oncologia

As pacientes com cancro do endométrio (colo do útero), com risco médio e alto de recorrência do cancro, têm maior probabilidade de sobrevivência se ambos os gânglios pélvicos e para-aórticos forem removidos, dizem investigadores japoneses, citados pelo site HealthDay.

Os linfonodos para-aórticos, que estão localizados perto da aorta, recebem drenagem do trato gastrointestinal e dos órgãos pélvicos.

O estudo, da Hokkaido University Graduate School of Medicine, em Sapporo, no Japão, incluiu 671 mulheres com cancro do colo do útero, que tinham removido os nódulos linfáticos pélvicos ou ambos, os pélvicos e os para-aórticos.

As mulheres com risco médio ou alto fizeram tratamento adicional sob a forma de quimioterapia ou radioterapia.

Aquelas com risco médio e alto, que retiraram ambos os linfonodos, tinham 56% menor probabilidade de morrer do que aquelas que removeram apenas os pélvicos. A remoção de ambos os gânglios não teve qualquer impacto na sobrevivência entre as mulheres com baixo risco de recorrência do cancro.

A análise de 328 mulheres de risco médio a alto, que também foram tratadas com radioterapia ou quimioterapia, mostrou que o processo completo diminuiu o risco de morrer prematuramente em 52%, e com quimioterapia o risco diminuiu em 41%.

Os resultados mostram que a remoção de ambos os linfonodos deve ser recomendada para pacientes com cancro do endométrio com risco médio e alto, e que a adição de quimioterapia pode melhorar ainda mais a probabilidade de sobrevivência, concluíram os investigadores.

O estudo foi publicado na revista The Lancet.

 

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