super glamorosas

Isto é uma espécie de bar de NY, ultra sofisticado, nós todas a cair de lindas e elegantes! Só para quem gosta muito da Cláudia e, ao mesmo tempo, tem capacidade para brincar com as coisas sérias que estão a acontecer. Para ver quem tem os Manolos + giros, para debater quem usa a cor de verniz mais estonteante, e até, quem sabe, para podermos dizer umas coisas + a sério!

Monday, August 16, 2010

Saltos altos


Pesquisa comprova que salto alto provoca varizes e doenças venosas in Diário da Saúde

“Perigos do salto alto
Pesquisa realizada no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP, comprovou cientificamente o que, na prática, muitas mulheres já sabiam.
Salto alto, principalmente utilizado por longos períodos, pode dar origem a varizes e outras doenças venosas como vasinhos, flebites e até tromboses.
Os resultados, os primeiros segundo protocolos internacionais, vão permitir que os médicos orientem adequadamente as mulheres sobre os riscos do salto alto, assim como ajudarão a eliminar outras explicações para problemas circulatórios.
Circulação do sangue
O sangue chega às pernas pelas artérias e volta pelas veias, como se fossem duas ruas de mão única, uma vai, outra vem. Esse fenômeno, chamado de retorno venoso, é fundamental na circulação.
A origem da maioria das doenças venosas é a sobrecarga ou a desorganização deste circuito, por exemplo, permitindo que a veia funcione como uma rua de mão dupla ou que haja grande volume residual de sangue, comprometendo a função hemodinâmica do sistema venoso, ou seja, o fluxo sanguíneo nas veias.
O uso do salto alto, segundo dados da pesquisa do médico Wagner Tedeschi Filho, impede que o tornozelo trabalhe em seu ângulo ideal. Isso limita a articulação e leva a um encurtamento do curso de trabalho da panturrilha.
"A panturrilha não contraindo de forma ideal acaba por bombear mal o sangue e há uma queda na fração de ejeção de sangue, ou seja, sobra mais sangue na perna, o chamado volume residual venoso. Esse resíduo pode provocar hipertensão venosa nos membros inferiores, dando origem a varizes e outras doenças venosas", afirma Tedeschi Filho.”

Curiosidade: a pressão exercida por cada pé de uma mulher que pese 46 kg e que esteja com uns saltos de agulha é 20 vezes maior que a pressão exercida por cada uma das patas de um elefante de 2750 kg. Imaginem algumas de nós. Quem tiver curiosidade pode calcular colocando o seu próprio peso!!

História: Apesar de não haver indícios sobre quem criou o salto alto, sabe-se que ele foi amplamente utilizado a partir do século 17 na corte do rei Luís XIV (1643-1715), da França, que abusava do luxo, das perucas e dos sapatos de salto. Dizem as más línguas (e os registros históricos) que Luís XIV não passava de 1,60 metro, por isso adorava sapatos que pudessem aumentar sua estatura.
Apesar disso, o salto ficou realmente conhecido no reinado seguinte. Luís XV não só levou a fama, como também virou nome de um tipo de salto, largo na ponta e na base e afinado no meio. "O salto era peça exclusiva do vestuário masculino e apenas na corte de Luís XV passou a ser utilizado por mulheres", diz João Braga, coordenador do curso de história da moda do Senac, em São Paulo. Hoje em dia, em vez de representar a nobreza, os saltos remetem à sensualidade da mulher, ressaltando seios, pernas e quadris. "Estudos indicam que o salto alto é o elemento que mais desperta a libido e o fetiche nos homens, seguido pelas meias finas", diz o professor.

1 Comments:

At 17/8/10 10:15 AM, Blogger IsaLenca said...

Hoje é notícia:

Cancro: A doença com mais custos económicos - Estudo

O cancro é a doença no mundo com mais custos económicos, pelas mortes e perda de produtividade associadas, revela um estudo da Sociedade Norte-Americana do Cancro.
A investigação, que deverá ser apresentada na quinta-feira, no Congresso Mundial do Cancro em Shenzen, na China, assinala que o cancro custa mais em produtividade e em perdas de vidas humanas do que a sida, o paludismo, a gripe ou outras doenças contagiosas.

Baseando-se em relatórios da Organização Mundial de Saúde (OMS) e em dados económicos do Banco Mundial, os cientistas concluíram que o cancro tem um impacto económico de 895 mil milhões de dólares (698 mil milhões de euros), superando os 753 mil milhões de dólares (587 mil milhões de euros) de custos relacionados com as doenças cardíacas. in Diário Digital

 

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