super glamorosas

Isto é uma espécie de bar de NY, ultra sofisticado, nós todas a cair de lindas e elegantes! Só para quem gosta muito da Cláudia e, ao mesmo tempo, tem capacidade para brincar com as coisas sérias que estão a acontecer. Para ver quem tem os Manolos + giros, para debater quem usa a cor de verniz mais estonteante, e até, quem sabe, para podermos dizer umas coisas + a sério!

Wednesday, December 29, 2010

“Rozhdestva is Novim Godom” e 'Feliz Ano Nuevo'

Pois o que serão estas palavras? Nada mais do que desejar Feliz Ano Novo para todos na Rússia e no México.

As nossas amigas do Rosa Esperança andam "literalmente" nas "bocas do mundo"!

Que 2011 traga tudo de bom para todas(os) em todos os Continentes!

O lema continua a ser "E o Melhor? O Melhor ainda está para vir!"





“É ou não é motivo para ficarmos orgulhosos?Rosa Esperança-projecto mulheres e o cancro da mama, foi noticia no jornal "Metro" no México e na Rússia, um trabalho da jornalista Célia Pedroso.Obrigado Célia Pedroso por nos ajudar na divulgação desta causa!” http://www.equemnaotemcao.blogspot.com/

Monday, December 20, 2010

Bom Natal para todas!

Personalize funny videos and birthday eCards at JibJab!

Importante: Dia 24 de Dezembro a Cinda vai estar no Porto Canal, pelas 23,00h no programa especial de Natal "Sózinha na Cidade", para contar a sua história de vida ao longo destes últimos quatro anos.
É uma história de vitória contra o cancro, repleta de coisas boas e de pessoas maravilhosas!
Para quem não conseguir ver nesse dia, repete no dia de Natal às 15,00h.
Boas Festas!!

Wednesday, December 15, 2010

Iniciativas a fechar o ano


Penafiel d´Afectos 2010 - Contra o Cancro

E se de repetente, do nada, no meio da rua, dezenas de pessoas começassem a dançar, com um lenço na cabeça?
A iniciativa, chama-se “Penafiel d’Afectos” é promovida pelo pelouro da Promoção da Cidadania da Câmara Municipal de Penafiel, e pretende despertar e sensibilizar a população para causas sociais diversas.
A primeira edição do “Penafiel d’Afectos”, consistirá em alertar a comunidade para a problemática do cancro, promovendo para o efeito uma dança com lenços na cabeça (previsto mais de 100 bailarinos), que acontecerá de forma espontânea no próximo dia 18 de Dezembro, sábado, às 14h00 na Avenida Sacadura Cabral, entre o Millennium BCP e o Santander, em Penafiel. (GPS 41°12'15''N - 8°17’12’’W).
Os 105 bailarinos com idades entre os 5 e os 55 anos, vão ainda convencer as dezenas de pessoas que circulam nas ruas nesse dia a juntarem-se à dança dos lenços, contra o cancro.A par com a acção de rua, será ainda distribuída informação à população sobre o cancro da mama. A iniciativa, além de constituir uma acção de promoção para a saúde e para a cidadania, irá simultaneamente criar no centro da cidade uma dinâmica e movimento diferentes, que certamente a todos surpreenderá.
Se o tempo ajudar e com a sua presença, esta ideia será certamente um momento marcante!http://www.cm-penafiel.pt/VSD/Penafiel/vPT/Publica/CentroComunicacao/noticias/penafielafectos2010.htm


Também no dia 18, na Biblioteca Municipal de Penafiel, lançamento da obra “Vencer o Cancro
Livro de Lúcia Gonçalves e Júlio Montenegro, da Plátano Editora, tem como base o programa homónimo transmitido na SIC.


Sinopse
Para a generalidade das pessoas, a palavra "cancro" continua a ser uma sentença de morte. Porém, já não tem de ser assim. Depois do êxito da série de programas transmitidos na SIC Notícias, Lúcia Gonçalves e Júlio Montenegro recolhem em livro as muitas histórias de combate e de coragem que ouviram. Ao longo de cada capítulo, descreve-se cada um dos tipos de cancro, chamando a atenção para os sinais de alarme a que deveremos estar atentos e traçando as diferentes formas de tratamento de que hoje dispomos. Centrando-se fortemente em casos reais, a obra conta com os relatos de quem viveu a doença e conseguiu seguir em frente, de familiares e amigos que acompanharam o paciente, bem como de médicos e profissionais de saúde, na sua batalha diária pela descoberta de tratamentos e métodos de diagnóstico mais eficazes. Os autores expõem, numa linguagem acessível, os mitos que rodeiam a doença e alertam para a importância do diagnóstico precoce. Porque a melhor forma de combater o cancro é estar-se informado - sem deixar de dar uma palavra de esperança.

Friday, December 10, 2010

Vive a vida por Boss AC


“Vive a vida
Tira proveito até ao fim da corrida
Põe-te de pé e grita bem alto
Estou vivo e vou viver a vida”
por Boss AC

Para todas as amigas um excelente final de semana!

Wednesday, December 08, 2010

Dados da OCDE

Relatório da OCDE revela que Portugal é o terceiro país europeu onde a percepção do estado de saúde é mais baixa in jornal i

A esperança média de vida em Portugal caminha para as mais elevadas e somos um dos países europeus onde o cancro da mama mata menos mulheres. Apesar de muitos indicadores compilados no relatório "Health at a Glance: Europe 2010", divulgado ontem pela OCDE, porem o país ao nível ou acima da média europeia, a percepção dos portugueses está no extremo oposto. Para Mário Jorge Santos, presidente da Associação de Médicos de Saúde Pública, aquilo que classifica de pessimismo cultural pode até ser nocivo para a saúde. "Pessoas resignadas farão menos em termos de prevenção", diz. Portugal é o terceiro país da Europa (atrás da Letónia e da Lituânia) onde menos adultos se sentem bem ou muito bem de saúde - apenas 49% quando a média europeia é de 67%. Dados de 2008, usados na comparação, mostram que 33% dos portugueses admitem ter um problema de saúde prolongado, percentagem semelhante à dos que relatam uma limitação nas actividades diárias e que é quase três vezes superior à de países como Malta, Islândia ou Suíça. A posição portuguesa em matéria de auto-avaliação do estado de saúde contrasta com os bons indicadores ao longo do estudo. Portugal é o quarto país europeu onde o cancro da mama mata menos mulheres, tem uma incidência de diabetes abaixo da média, é um dos que melhoraram mais na prevenção da morte em acidentes rodoviários e o quinto onde a mortalidade global mais diminuiu entre 1994 e 2008. A morte por doença cardíaca isquémica, onde Portugal tem a segunda pior posição, é a excepção.Mário Jorge Santos reconhece o paradoxo e adianta que este é visível noutras análises: "Quando perguntamos às pessoas sobre o tempo de espera, por exemplo nas urgências, chegam a relatar o dobro do registado. Não estão a mentir, é o que sentem." Outra explicação para o contraste, sugere, pode ser o facto de a percepção da saúde tender a diminuir com a idade, por ser feita em comparação com a juventude, algo que poderá enviesar os resultados numa população envelhecida como a portuguesa. O especialista faz outras ressalvas aos dados nacionais. Apesar de considerar a diferença no cancro da mama "brutal" - reflexo de programas de detecção precoce e boas práticas hospitalares e cirúrgicas -, sublinha que há um "registo fraco" da mortalidade no país. "Há uma sobreavaliação das doenças cardiovasculares e uma subavaliação das mortes desencadeadas por tumores porque muitos óbitos assinalam apenas paragem cárdio-respiratória."

Campanha no Brasil







Batizado como Rosa e Azul, o Embraer 195 foi pintado com a cor que representa a luta mundial contra o câncer de mama para simbolizar a parceria da companhia, com a Embraer e FEMAMA para o combate à doença.

A ação surgiu de uma parceria da Azul Linhas Aéreas Brasileiras, da Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama) e da Embraer

A tripulação é formada apenas por mulheres e os seus uniformes também são da cor da campanha. Os passageiros do voo são empresários, convidados e jornalistas.
Em cada cidade, haverá ações de informação e conscientização, distribuição de folhetos explicativos e uma palestra aberta ao público ministrada por profissionais da Femama sobre a doença e sua prevenção.

Sunday, December 05, 2010

Mãe do Rui e Partilha

UpDate do Movimento Partilha: também saiu a notícia no Portal Oncologia ontem dia 6.12 http://www.pop.eu.com/news/3659/26/Pacientes-criam-movimento-de-partilha-de-experiencias.html



O Rui enviou-me uma mensagem sobre a mãe que quero partilhar com todas as amigas: “A minha mãe está muito bem felizmente. Continua a fazer os tratamentos com os anticorpos, mas de resto, nas consultas que tem tido têm-lhe dito que está tudo estável. De resto já se sabe como é, esperar para saber o que vem a seguir.Tenho pena de já não poder trabalhar no blog para ir dando novidades, mas infelizmente é-me impossível de momento, manter uma página online.” Mas são boas notícias da mãe do Rui.

E hoje, no Correio da Manhã uma entrevista com as nossas amigas Nela e Gigi:

Projecto: Faltam grupos de apoio, psicólogos e psiquiatras nos hospitais
Pacientes partilham experiências
"Tenho cancro. E agora?" A maioria dos doentes oncológicos já fez esta pergunta. Surgindo sem avisar, o cancro provoca sempre uma "avalanche de emoções". Por Por:Ana Carvalho Vacas
A falta de apoio psicológico na área oncológica uniu Manuela Matias e Lígia Veiga, duas doentes oncológicas a quem foi diagnosticado cancro da mama e linfoma, respectivamente. Juntaram-se e criaram o ‘Movimento Partilha’, uma valência do Projecto Luz – Associação Portuguesa de Apoio a Doentes Oncológicos. "O tratamento do cancro em Portugal é muito sofisticado. Mas na maioria dos hospitais não há grupos de apoio, psicólogos ou psiquiatras para acompanhar os doentes", lamentam. Sob o lema "juntos acreditamos porque sozinho é mais difícil", este movimento pretende ser uma "plataforma de encontro" entre uma pessoa em remissão – que está com a doença controlada (padrinho) – e outra que esteja a viver a doença (afilhado). "Não queremos substituir o apoio dos especialistas, mas partilhar pequenas orientações para esclarecer dúvidas e angústias", dizem.
Ajuda gratuita, sem imposições horárias ou barreiras geográficas são as vantagens deste movimento. Com dois meses de vida, a iniciativa conta já com cinco afilhados e dez padrinhos.
"O PAÍS TEM BONS MÉDICOS": Jorge Espírito Santo, Pres. do Colégio de Especialidade de Oncologia Médica
Correio da Manhã – Anualmente, surgem 43 mil novos casos de cancro. O número vai aumentar?
Jorge E. Santo – Sim, vai aumentar muito. O envelhecimento da população e a adopção de estilos de vida pouco saudáveis justificam esta subida. Factores ambientais também são responsáveis por este aumento.
– Quais os obstáculos ao tratamento do cancro em Portugal?
– O País dispõe de equipamentos modernos e profissionais de qualidade. Porém, não são em número suficiente. Outro problema é a falta de diálogo entre médicos e instituições. As práticas não são partilhadas.
– Como dá um profissional uma notícia de cancro ao paciente?
– A maioria dos profissionais não teve formação em técnicas de transmissão de más notícias, vão aprendendo com a prática. Faz-se sempre uma abordagem informal, correcta e responsável, transmitindo sempre uma mensagem de esperança aos doentes. As técnicas estão muito desenvolvidas.
CENTRO CHMAPALIMAUD VAI TRATAR 300 DOENTES ONCOLÓGICOS POR DIA
O Centro de Investigação da Fundação Champalimaud, em Lisboa, representa uma nova esperança para milhões de pessoas a nível mundial. Com um investimento inicial de cem milhões de euros, esta infra-estrutura visa transformar-se num núcleo de investigação por excelência na área do cancro. O projecto inicial vai centrar-se nos cancros da pele, pulmão, digestivo, reprodutivo, urológico e da mama. Dar oportunidade aos doentes, portugueses ou estrangeiros, e aceder às últimas técnicas de tratamento na área oncológica são os objectivos do Centro, que terá capacidade para atender diariamente 300 doentes oncológicos. As primeiras consultas e tratamentos estão previstos para Abril de 2011. Para 2015, está prevista a construção de uma unidade de internamento ao lado do Centro. Localizado na zona ribeirinha de Pedrouços, junto à Torre de Belém, este projecto tem capacidade para empregar cerca de 700 profissionais, muitos deles investigadores estrangeiros.
"ACORDAVA E PENSAVA QUE O DIA IA SER BOM"
Aos 24 anos, Joana de Sousa Cardoso sentiu um pequeno caroço no peito. Devido à idade, o médico que consultou em Lisboa disse que não era nada. Entretanto, como o nódulo continuou a crescer, Joana consultou um especialista em Coimbra. Em Abril de 2008, após uma série de exames, o diagnóstico foi conhecido: cancro da mama. Joana tinha 26 anos na altura e uma dura luta pela frente. "No início, não acreditei, mas depois uma pessoa vai-se habituando. Actualmente, quando sinto alguma dor, mesmo pequena, vou logo ao médico", confidencia a arquitecta. Os dois anos entre o aparecimento do caroço e o diagnóstico agravaram o quadro clínico, e o que poderia ser simples ficou mais complicado.
Doze sessões de quimioterapia, radioterapia, uma tumorectomia (cirurgia que remove apenas o tumor) e uma mastectomia do lado direito salvaram Joana, que sempre confiou na recuperação. "Vi o problema com uma meta, uma contagem decrescente. Procurei pessoas que me faziam rir e via comédias. Sempre que acordava mentalizava-me que o dia ia ser bom. Mas nem sempre foi fácil" recorda.
O cancro está estabilizado. Joana é vigiada e, até 2014, tem de fazer tratamento hormonal. Hoje, Joana relativiza os problemas, a doença foi uma lição de vida.
PERFIL
Joana de sousa cardoso Tem 28 anos e é arquitecta. Aos 26 anos, foi-lhe diagnosticado um cancro na mama. É casada com o músico Mico da Câmara Pereira, de quem tem um filho, Afonso.
TRATAMENTO SUBFINANCIADO
Os gastos directos com o tratamento do cancro em Portugal superam os 565 milhões de euros, 3,91% dos custos totais na Saúde. Já os gastos com as doenças cardiovasculares ascendem aos 1320 milhões de euros. Os dados são de um estudo divulgado em 2009 por uma equipa de 10 médicos e economistas, baseado em dados de 2006. A investigação conclui que o tratamento da segunda causa de morte em Portugal está subfinanciado, o que deixa o País ao nível dos Estados do Leste e muito abaixo de outros países europeus.

Hoje também se comemora o Dia Internacional do Voluntariado. Penso que todos eles merecem o nosso maior respeito e admiração por serem como são, sobretudo nos dias de hoje: http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/Interior.aspx?content_id=1727639 Cada vez mais reformados fazem voluntariado
O número de reformados a fazer voluntariado está a crescer. No País, mais de um milhão e meio de voluntários trabalham na área social, no apoio a crianças e jovens em risco, idosos, ou na distribuição de alimentos a carenciados. Mas é urgente haver mais organização.
"São um grupo com enorme potencial", afirma João Teixeira, da Confederação Portuguesa de Voluntariado (CPV) que ontem organizou o primeiro congresso português. No Dia Internacional do Voluntariado, que hoje se assinala, o voluntário diz que à sua associação - Corpo Nacional de Escutas - estão a chegar cada vez mais pessoas, já reformadas, disponíveis para apoiar na formação de jovens.
Mas no universo do voluntariado falta organização, um modelo organizativo, e conhecer melhor o voluntário", acrescenta Susana Queiroga, vice-presidente da CPV.
Não há números oficiais de pessoas nem organizações promotoras de voluntariado, embora um estudo da Universidade Católica de 2001 refira um milhão e meio de voluntários. "Mas aí incluem-se tanto as pessoas que fazem uma campanha do Banco Alimentar como os 13 mil animadores do escutismo, comprometidos 365 dias por ano", alerta João Teixeira. Ou seja, "não sabemos se são voluntários que fazem um trabalho de continuidade ou esporádico", acrescenta Susana Queiroga. Viseitem a página ; http://www.voluntariadocv.org/