super glamorosas

Isto é uma espécie de bar de NY, ultra sofisticado, nós todas a cair de lindas e elegantes! Só para quem gosta muito da Cláudia e, ao mesmo tempo, tem capacidade para brincar com as coisas sérias que estão a acontecer. Para ver quem tem os Manolos + giros, para debater quem usa a cor de verniz mais estonteante, e até, quem sabe, para podermos dizer umas coisas + a sério!

Friday, July 30, 2010

“a vida é para saber aproveitar”

Hoje não podia deixar de prestar uma homenagem a um grande Senhor, um grande lutador, um grande artista, António Feio, um Homem bonito!

O que ele disse sobre a vida e a morte in Diário de Notícias
"Se voltasse atrás fazia a mesma escolha. É uma vida angustiante, o trabalho não garante estabilidade, nunca se sabe quando se tem um bom espectáculo na mão, mas a noção permanente do desafio e pequenos momentos como este [dia em que festejou os 30 anos de carreira e a última actuação de O Que Diz Molero, no Porto], em que vemos todo o esforço reconhecido, compensam em muito as adversidades."
"Há uma certa camada teatral que acha que pelo facto de uma pessoa ter público os trabalhos são necessariamente maus (…), o que eu acho um completo absurdo. Eu tenho uma preocupação com o público e acho que se o teatro tem a possibilidade de ter esse impacto que é alterar um bocado a vida ou preencher alguns espaços da vida das pessoas isso é muito mais importante"
"Posso dar-me ao luxo de dizer que tudo o que fiz até hoje deu- me muito gozo. Sinto-me privilegiado. Tenho feitas coisas que gosto muito e com quem gosto."
"É óbvio que vou morrer mas isso todos vamos. O que me assusta não é a morte, é viver mal a vida. (...) Há um ano eu era um homem diferente. Passei a dar mais atenção às coisas fundamentais, os amigos, os filhos."
" Todos temos altos e baixos mas acho que sempre consegui ver o que é que pode fazer-se, como podem resolver-se as coisas, mas de uma forma mais ou menos tranquila. Através da doença descobri coisas muito boas, nomeadamente a solidariedade das pessoas, a cumplicidade com este problema. É gratificante saber que podemos ajudar os outros a superar problemas idênticos."
"Se há coisa que eu costumo dizer é: aproveitem a vida e ajudem-se uns aos outros. Apreciem cada momento e não deixem nada por dizer, nada por fazer. "
› Há ano e meio soube que tinha cancro. Mas o que o assustava não era a morte, mas sim viver mal. O seu lema: “a vida é para saber aproveitar”.

Tuesday, July 27, 2010

Toque



Recebi este vídeo que anda a circular pela net.

Neste video, mulheres de todas as idades, fazem uma espécie de auto-exame da mama. De uma forma divertida passa a mensagem de consciencialização sobre o cancro da mama e a importância da realização de mamografia.

Sunday, July 25, 2010

Dia dos Avós


E, em homenagem a todas as amigas que são avós – quem diria? “Será que foram mães aos 20?” – aqui fica o desejo de um dia excelente, com muitas brincadeiras com os netitos.

Dia dos Avós: conheça uma super-avó que não quer sê-lo in Observatório do Algarve

A avó Sofia Correia, 63 anos, cuida do neto de 13 meses, da mãe com doença de Alzheimer, sogra com cancro da mama e do sogro em cadeira de rodas, mas relativiza e diz que não é "supermulher".
O nome fictício da avó Sofia Correia é porque não quer ser catalogada como uma "heroína" desta história verídica, nem tão pouco se considera "super avó" ou uma "supermulher".
"Faço o que tem de ser feito e que já a minha mãe fez quando tratou dos quatro netos, dos sogros e do marido numa cadeira de rodas durante 29 anos", revela à agência Lusa a administrativa da função pública, há três anos na reforma, com dois filhos homens de 34 e 37 anos e que sempre esteve "recetiva a tratar de tantas gerações diferentes" em simultâneo.
Durante o dia, normalmente das 09:00 às 21:00, toma conta do neto de 13 meses, o Gonçalo, que tem os olhos azuis como a avó Sofia e começa a dar os primeiros passos sozinho. Mas quando desce ao andar de baixo de sua casa, Sofia ajuda também a mãe, que sofre da doença de Alzheimer, a vestir-se, faz-lhe companhia, dá-lhe a comida e dá-lhe os comprimidos às horas certas.
"A minha mãe está a ficar com Alzheimer, está a esquecer-se das coisas, já não sabe o que deve vestir e cria histórias de tudo, principalmente com o dinheiro. É complicado.", refere a avó Sofia Correia.
Sofia e o marido, também reformado, vão três vezes por semana a casa dos sogros, de 85 e 88 anos, que ainda moram em casa própria, porque há uma empregada a meio tempo por 500 euros mensais. Contudo, se as coisas não estiverem "normais" vão as vezes que forem necessárias, frisa.
Sofia ajuda o sogro de 88 anos, preso a uma cadeira de rodas há 14 anos devido a uma trombose, na higiene íntima e muda-lhe também a fralda quando é necessário.
Também a sogra, de 85 anos, precisa de ajuda, principalmente para ser acompanhada nas consultas médicas de rotina para os tratamentos de cancro de mama, mas também para as consultas periódicas relacionadas com a diabetes de que também sofre.
Sofia Correia ainda chegou a tratar também durante alguns anos dos avós maternos e de um avô paterno. "Tinha de ser. Um dia agarrei neles, meti-os no carro e trouxe-os para minha casa sem sequer avisar o meu marido", recorda, acrescentando que só com um marido "de ouro" como o dela é que foi possível tomar a decisão.
Apesar de não ter um dia a dia descansado, a avó Sofia Correia, nascida e criada na freguesia do Montenegro, em Faro, confessa que ainda tem alguns sonhos, apesar de não saber se os vai concretizar.
"Gostava de ir um dia à Argentina, 15 dias ou um mês, onde tenho familiares, mas não sou capaz de estar tanto tempo fora longe deles", desabafa, referindo que tem em vista um pequeno cruzeiro em Outubro, mas que também ainda não se decidiu a comprar os bilhetes da viagem para si e para o marido.
Os momentos que tem exclusivos para si própria é a noite, quando vai dormir. "Felizmente durmo bem", conta, referindo que os passatempos que tem é ir ao café com o neto e praticar hidroginástica. Aos domingos, no inverno, Sofia Correia joga às cartas com as amigas.
O próximo passo é decidir se compra a viagem para ir descansar com o marido num cruzeiro em Outubro. O sonho talvez se realize com o apoio dos filhos, dois homens que lhe dão força para concretizar esse projeto.

Thursday, July 22, 2010

De cabeça erguida


Não interessa como foi a “farra.”.Volte para casa sempre de cabeça erguida!!!

Por mais desgrenhadas, cansadas, desmotivadas, depenadas, afundadas que nos sintamos temos de levantar a cabeça.

Com a cabeça erguida vemos o horizonte e temos de ser as primeiras a ACREDITAR que alguma coisa melhor está para vir e aproveitar essa crença e ESPERANÇA para nos alimentarmos de FORÇA e felicidade.
Descobrimos então que afinal até somos fortes, e que podemos ir muito mais longe... depois de pensarmos que não podemos mais.

E que realmente a Vida tem Valor e que todas nós temos Valor diante da Vida.

Ou não fossemos todas umas “galinhas glamorosas”!

Wednesday, July 21, 2010

Mais uma estrelinha - Tiago Alves

Morreu jovem judoca Tiago Alves *

O judoca internacional português Tiago Alves morreu terça-feira à noite, vítima de doença, e o seu funeral realiza-se na quinta-feira no cemitério de Rio de Mouro, às 15:30, informou a Federação Portuguesa de Judo (FPJ).
Tiago Alves, de 18 anos, competiu em Abril na Taça da Europa de Esperanças, na Estónia, onde alcançou a medalha de bronze e os mínimos para os campeonatos Europeus e Mundiais.
Também este ano, em Fevereiro, o judoca, que competia na categoria de -66 kg, chegara ao bronze nos campeonatos nacionais de sub-20.

Mais uma estrelinha!

Friday, July 16, 2010

Curar a mente


Hoje esteve em destaque no Facebook o seguinte texto:

"DEPRESSÃO: Não é sinal de fraqueza, é sinal que tentaste ser forte durante demasiado tempo.Transcreve isto para o teu mural se conheces alguém que está ou tenha estado em depressão e deixa a publicação durante 1 hora. Serás capaz de o fazer? Muitas pessoas não o farão... Estamos na semana da Saúde Mental e 1 em cada 3 ... sofre ou irá sofrer desta doença."

A este propósito e pela importância de que este assunto se reveste, aqui fica um excerto de um artigo publicado na revista Activa :

Curar a mente

Paula Viegas, psicóloga e vice-presidente da Associação Portuguesa de Apoio às Mulheres com Cancro da Mama, confirma que aparecem mais casos jovens por lá. Nem todas pedem ajuda nas mesmas fases da doença. 'O ideal é virem num estágio inicial', comenta. As primeiras reacções são quase sempre de incredulidade, rejeição e revolta. 'Depois, vêm o cansaço e o desespero, até que se acaba por aceitar. Mas primeiro perguntam: 'Porquê eu? Não fiz mal a ninguém!'' Com o cancro chegam também a ansiedade, a depressão, um stresse profundo que acompanha as rotinas de tratamento.
Um cancro da mama vive-se de maneira diferente aos 30 e aos 50 anos. No pico da sexualidade, da beleza física, da força e da realização profissional, uma mulher jovem sofre tal como uma mulher madura, mas o foco da sua dor incide noutras questões. 'Em ambas as idades se sente medo, angústia e até culpa. Uma mãe casada acha que não está tão disponível como antes para acompanhar os filhos e o marido. Numa jovem, o medo passa pela incerteza de saber se ainda vai poder casar e ser mãe. Têm outros projectos de vida que ainda querem realizar', diz a psicóloga. Ana Paula Pé-Curto confirma. 'Temos outra força para lutar... e os filhos ajudam nisso. Mesmo quando estou em baixo, sou incapaz de ficar na cama quando eles chegam a casa. Arranjo-me e ponho a minha melhor cara.'
A psicóloga é de opinião de que ninguém deveria passar por este cenário sem o apoio da psicoterapia ou dos grupos de auto-ajuda, onde várias mulheres com o mesmo problema falam de medos e dúvidas comuns. 'Família e amigos evitam muitas vezes falar do assunto; não sabem como alegrar e transmitir coragem. O essencial é disponibilizarem--se a ouvir e deixarem a pessoa falar do que a atormenta. Ninguém ajuda uma mulher dizendo 'Não penses nisso, tu vais melhorar'.'
No
Movimento Vencer e Viver, associado à Liga Portuguesa contra o Cancro, dão-se conselhos de amiga, fala-se de tratamentos, ajuda-se a superar a fase pós-mastectomia. Também se vendem lingerie e próteses a preço de custo que são doadas a quem não pode pagá-las e ensina-se a viver com a nova geografia do corpo. Foi criado por mulheres que já passaram por um cancro da mama para ajudar os novos casos. 'Perguntam-nos muito sobre a reconstrução do peito; querem saber se a fazem ou não. Pedem-nos para verem o resultado em nós. É um momento muito íntimo; expomo-nos, mas estamos a ajudá-las', conta Conceição Matos, presidente e voluntária do Movimento.

Tuesday, July 13, 2010

Um Lutador cheio de Força!

"Estou neste momento no IPO de Lisboa, pronto para a minha batalha. Sei que vou sofrer, sei que não vai ser fácil, mas já me mentalizei.O médico que me está a acompanhar é um dos melhores do país e todos os que o conhecem dizem que estou em boas mãos e isso transmite-me muita confiança.Na primeira consulta que tive com o médico, ele contou-me como vai ser todo o processo”



“Ele explicou me que à volta do estômago e o peritoneu (que é uma membrana que envolve a zona do abdómen) estavam todos apanhados com o cancro e que para me tirarem, tinham de remover o intestino delgado, à qual assim não conseguiria viver.Então o que se vai fazer é depois das recuperação da cirurgia, vou fazer entre 4 a 5 sessões de quimioterapia e logo a seguir se o cancro diminuir de dimensão, voltam outra vez à cirurgia para me remover o estômago. E a seguir mais 2 ou 3 sessões de quimioterapia.Enfim, podia ser tudo mais fácil, mas continuo com a mesma força apesar de agora estar mais debilitado”

Este é um excerto retirado do blogue http://ipponforlife-tiagoalves.blogspot.com/ do Tiago Alves, um grande miúdo de 18 anos que trava neste momento a sua maior luta contra um cancro no estômago.

Para ele aqui vai a nossa Força e Esperança!

Saturday, July 10, 2010

Sheryl Crow

Hoje, 11 de Julho, está de parabéns a nossa amiga de Estarreja, a Isabel Alegria. Que tenha um dia excelente e montes de felicidades!


Cantora, de 48 anos, falou sobre sua batalha contra a doença e sobre maternidade

Sheryl Crow abriu sua intimidade na edição de agosto da revista "Redbook". A cantora, que tem Wyatt, de 3 anos, e recentemente aumentou a família com a adoção de Levi James, falou sobre maternidade e xobre sua batalha contra o câncer.

"A adoção levou um tempo. Eu estava esperando adotar uma criança quando Wyatt tivesse 2 anos e um monte de tentativas de adoção falharam. Mas as coisas sempre funcionam perfeitamente, elas apenas acontecem. Geralmente, quando você deixar de focar em algo, o universo te põe nas mãos exatamente o que você precisa", disse ela.

Sheryl contou com encara a maternidade e que sempre quis viver esta experiência: "Eu sempre soube que queria ser mãe, era apenas uma questão de quando aconteceria. Eu tinha acabado de sair de um rompimento muito doloroso, onde havia crianças envolvidas e eu também estava em tratamento contra o câncer de mama. Depois disso, senti um agudo senso de urgência sobre a forma como eu queria sentir minha vida. Então, comecei a fazer um estudo sobre adoção e a ideia era que, se a oportunidade surgisse, eu estaria pronta.

" A cantora, de 48 anos, revelou que a batalha contra o câncer de mama, transformou sua vida: "Isto me mudou em quase todos os sentidos. Revi os meus conceitos sobre o que era importante. Aprendi a cuidar de mim emocionalmente, me colocando em primeiro lugar e permitindo que outras pessoas cuidem de mim também. É muito bom ser uma mulher forte, mas quando você não está permitindo que suas necessidades se satisfaçam, isto acontece com você", falou."
In Gazeta Web da Globo

Continuação de boas férias para quem estiver de férias e...para as que estão quase, quase lá...

Tuesday, July 06, 2010

Alma de Isabel

A autora do Livro de 'Alma de Isabel - de Aragão ao Chiado' foi minha colega no liceu (estive quase 30 anos sem a ver...), é médica e teve cancro de mama. As fotos são do Luiz Carvalho

Deixo um texto que publiquei no EXPRESSO sobre ela e sobre o livro:

«Trabalhou até "cair de exaustão". Aos 43 anos, teve um cancro de mama que a obrigou a parar para tratar de si, e descobriu uma outra forma de fazer medicina. É a história da cardiologista Teresa Gomes Mota, autora do livro Alma de Isabel - de Aragão ao Chiado, que narra a saga de uma outra médica, Clara, que acredita ter sido a Rainha Santa numa outra vida.

Costuma-se dizer que filho de peixe sabe nadar e, de alguma forma, Teresa Gomes Mota, 50 anos, herdou, do poeta Guerra Junqueiro - seu antepassado - a vontade de comunicar por escrito. O avô materno, Almirante Sarmento Rodrigues, que foi ministro das Colónias de Salazar e governador da Guiné de Moçambique, entre outros cargos, legou-lhe o espírito empreendedor e, o pai - Comandante José Gomes Mota, um homem ligado ao período da consolidação da democracia no nosso país -, a ousadia de desafiar preconceitos.

O seu mais recente livro, Alma de Isabel - de Aragão ao Chiado, é - sobretudo - uma prova de ousadia, já que Teresa relata através de Clara (a personagem central desta trama que fica entre o testemunho autobiográfico e um livro de autoajuda suportado nalguma pesquisa histórica), o caminho de uma mulher, médica, que depois de ter sido traída pela própria saúde, enceta um caminho de busca e reflexão em torno do poder espiritual da cura.

Rainha Santa numa outra vida


O livro cruza as raízes transmontanas da autora, do seu avô Manuel Sarmento Rodrigues que tanto a influenciou, com a procura que Clara faz de uma antiga identidade, quando, ao olhar para a estátua da Rainha Santa, em Estremoz, sente que pode ter sido aquela mulher numa outra vida: "Mas como posso ter sido outra pessoa? Não pratico nenhuma religião, nem acredito em nadas dessas coisas, nem anjos, nem santos, nem milagres, nem sei mesmo se creio em Deus. E logo uma santa, a Rainha Santa Isabel...", interroga-se a personagem desta trama.

Ao longo desta epifania mística, existe uma médica (Clara ou Teresa) que se interroga: "O que poderia fazer Isabel, nos dias de hoje, com as possibilidades da medicina?".

Clara vai trilhando os caminhos do esoterismo, da astrologia, das cartomantes, da pesquisa sobre a Rainha Santa nos arquivos da Biblioteca Nacional. Percorre esse trilho, de forma desorganizada mas determinada, até que encontra um escritório no antigo Hotel Bragança, no Chiado, onde viveu Fernando Pessoa.

O livro é um cruzamento de informações; como não pretende ser mais do que isso, vale pelo testemunho e pela reflexão em torno dos vários caminhos que poderão existir para a cura ou, pelo menos, da ação que o equilíbrio psicológico e espiritual podem ter no tratamento dos doentes.

Terminado o livro, Teresa regressou à sua vida de médica, ao trabalho na Fundação Portuguesa de Cardiologia, à preocupação com o excesso de carga glicémica que a alimentação atual contém, e que a levou a publicar em 2006, em conjunto com o chef Hernâni Ermida, Emagrecer - Eu consigo, premiado com o Gourmand World Cookbook desse ano, na categoria de melhor Livro de Nutrição e Saúde do Gourmand Portugal Awards.

Alma de Isabel - de Aragão ao Chiado disponível em http://www.buknet.pt

http://http://aeiou.expresso.pt/a-medica-a-rainha-santa-isabel-e-o-poder-espiritual-da-cura=f591320

Cuidados refrescantes


"Beba muita água. É fundamental hidratar o organismo. Mesmo aqueles que têm a sensação de suar pouco e não têm sede, como os idosos, devem esforçar-se por beber água e sumos de fruta.

Prefira alimentos ricos em fibras, sais minerais e vitaminas, como a fruta e legumes frescos. Evite refeições pesadas com alimentos gordos e as bebidas alcoólicas, pois demoram mais tempo a digerir.

Dentro de casa, permaneça nos locais menos expostos ao sol. Se morar numa vivenda, molhe as paredes exteriores com uma mangueira. O ar condicionado pode ser útil, sobretudo, para os idosos, mas convém evitar alterações bruscas. Programe uma temperatura com a qual se sinta bem, mas não demasiado fresca. Em alternativa, use ventoinhas com cabeça rotativa, para não haver um fluxo de ar directo.

Opte por roupas leves, de preferência em algodão e cores claras. Use chapéu e óculos de sol. Use menos roupa na cama, sobretudo nos bebés e doentes acamados.

Evite os esforços físicos exagerados. Se sentir que a sua temperatura está a aumentar, molhe os pulsos, as têmporas e a nuca com água fria.

Visite regularmente familiares ou vizinhos idosos nas alturas de maior calor, sobretudo se sofrerem de insuficiência cardíaca ou respiratória, diabetes ou outras doenças crónicas
. In DECO PROTESTE

Pois o Verão aí está em força a “derreter” toda a gente. Nunca é demais relembrar que há que ter cuidado com o calor, com o sol, com os golpes de calor….uufffff….

Com este tempo - que se vai prolongar pelo menos durante uma semana (calor que está a vir do Norte de África) nem apetece meter o nariz na rua.

Beijinhos a todas!